Por Redação
O corpo encontrado na Avenida Cachoeira do Meirim, no Benedito Bentes, em Maceió, ainda não teve a identificação confirmada. Ele é apontado como o da jovem Crislany Maria Gomes da Silva, desaparecida junto com a filha no dia 12 de outubro em Rio Largo.
O suspeito, amigo da família, confessou o crime e está preso desde 20 de outubro. A investigação aponta que o homicídio pode ter sido motivado por um suposto relacionamento entre ele e o marido de Crislany.
Exames com impressões digitais e arcada dentária foram inviáveis, e amostras de DNA foram enviadas a um laboratório, com prazo de até 20 dias para resultado.
O corpo da bebê Celine Raíssa ainda não foi localizado, e há indícios de que possa ter sido devorado por animais.
O corpo encontrado na Avenida Cachoeira do Meirim, no Benedito Bentes, em Maceió, ainda não teve a identificação confirmada. Ele é apontado como o da jovem Crislany Maria Gomes da Silva, que desapareceu junto com a filha no dia 12 de outubro em Rio Largo.
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O suspeito de matar mãe e bebê, que é um amigo da família, confessou o crime e está preso desde 20 de outubro. A principal linha de investigação aponta que o homicídio teria sido motivado por um suposto relacionamento entre ele e o marido de Crislany.
Em nota divulgada na tarde desta terça-feira (28), a Polícia Científica esclareceu que exames com impressões digitais e arcada dentária foram inviáveis devido ao estado de decomposição do corpo e à inexistência de registros odontológicos para comparação.
Amostras de material genético do corpo e de familiares de Crislany foram coletadas e enviadas a um laboratório para análise de DNA. O prazo para o resultado é de até 20 dias.
O corpo da bebê Celine Raíssa segue sem ser localizado. A Polícia Civil informou nesta terça (28) que há indícios de que o corpo possa ter sido devorado por animais.
A Polícia Civil segue investigando o caso, buscando localizar o corpo da criança e identificar se há mais envolvidos no crime.
NOTA DA POLÍCIA CIENTÍFICA
A Polícia Científica de Alagoas informa que o corpo encontrado em um canavial na região da Cachoeira do Meirim, em Maceió, inicialmente anunciado como se fosse da jovem desaparecida Crislayne Maria Gomes da Silva, residente em Rio Largo, não teve a identificação científica ainda concluída.
Os exames de necropapiloscopia (impressões digitais) e odontolegal (arcada dentária) restaram inviáveis, em virtude do avançado estado de decomposição do corpo e da inexistência de registros odontológicos que permitissem a comparação necessária.
Diante da impossibilidade desses exames, foram coletadas amostras de material genético do corpo e de familiares de Crislayne Maria, encaminhadas ao Laboratório de Genética Forense para a realização do exame de DNA. O resultado dessa análise deverá ser concluído no prazo estimado de até 20 dias.
A Polícia Científica reitera seu compromisso com a precisão técnica, a transparência e a responsabilidade na comunicação de informações de interesse público, ressaltando que quaisquer atualizações sobre o caso serão divulgadas exclusivamente por meio dos canais oficiais da instituição.
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