Polícia

Caso Dudu Athayde: testemunhas devem ser ouvidas na próxima semana

Redação TNH1 | 19/12/18 - 15h59
Acervo Pessoal

A delegada Simone Marques, da Delegacia de Homicídios, deve dar início, na próxima semana, às investigações sobre a morte do ex-baterista da banda de axé Cannibal Eduardo Henrique Athayde, 34 anos, e da advogada cearense Dayana Maria Monteiro, 30 anos, encontrados sem vida em uma residência no bairro do Farol, em Maceió, nessa terça-feira (18).

Os primeiros levantamentos feitos pelo delegado plantonista Antônio Henrique, que esteve no local onde os corpos foram encontrados, apontaram que houve um homicídio seguido de suicídio. A suspeita é de que Dudu Athayde, como era conhecido, atirou na testa da mulher e depois tirou a própria vida com um tiro próximo ao ouvido.

O relatório do delegado sobre a cena do crime foi encaminhado para Marques na manhã desta quarta-feira (19), e testemunhas devem começar a ser ouvidas pela polícia no início da próxima semana. O Portal TNH1 tentou contato com a delegada Simone Marques, mas até a publicação desta matéria ela não havia atendido as ligações. 

O casal foi encontrado morto em uma cama num estúdio musical dentro da casa do rapaz. Os corpos passaram pelos procedimentos necessários no IML e já foram liberados para sepultamento. 

Familiares da advogada afirmaram ao TNH1 que não conheciam o músico, assim como os parentes de Athayde, que relataram também desconhecer o relacionamento do baterista com a mulher. 

Dayana era natural do Ceará e teria vindo a Maceió neste fim de semana. Não se sabe se ela havia marcado um encontro com Athayde.

Além da banda Cannibal, Dudu Athayde já se apresentou junto ao cantor alagoano Djavan.