A partir de agora, vítimas de furto ou roubo de celulares podem registrar ocorrências pelo aplicativo Celular Seguro, sem a necessidade de informar o IMEI ou ter um registro prévio, facilitando o processo de bloqueio e recuperação dos aparelhos.
Lançado em dezembro de 2023, o aplicativo já conta com 3,6 milhões de usuários cadastrados e permite que os registros sejam feitos em até 15 dias após o incidente, informando a data, horário e linha telefônica do celular.
O Ministério da Justiça e Segurança Pública espera que a nova funcionalidade reduza os prejuízos financeiros decorrentes de golpes digitais e melhore a eficiência das polícias estaduais na recuperação de celulares roubados.
A partir de agora, quem for vítima de furto ou roubo de celular ou quem perdeu o aparelho pode registrar a ocorrência pelo aplicativo Celular Seguro usando outro aparelho telefônico, tablet ou computador. E não é mais necessário informar o IMEI do celular, uma espécie de CPF do aparelho, nem ter registro prévio no aplicativo. 

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A informação foi divulgada nesta quinta-feira (11) pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Basta baixar o app e entrar no Celular Seguro por meio de outro dispositivo, fazer o registro em até 15 dias, indicando a data e o horário do ocorrido, bem como a linha telefônica utilizada no celular.
Segundo o Ministério da Justiça, com isso, é possível bloquear a linha telefônica, os aplicativos financeiros, o IMEI do aparelho ou, ainda, cadastrar no modo recuperação.
Lançado em dezembro de 2023, o Celular Seguro tem hoje 3,6 milhões de pessoas cadastradas, de acordo com o governo.
E o objetivo é que o usuário, a partir do aplicativo, emita um único alerta para agilizar o bloqueio de aparelhos, reduzindo prejuízos financeiros por golpes digitais, além de facilitar a recuperação de celulares pelas polícias estaduais.
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