“Papo de vendedor”, “coisa de marketeiro”. Aposto que você já usou essas expressões. E, convenhamos, não é difícil entender por quê. Quando falamos em “vendas”, surge logo a imagem de alguém tentando nos convencer a comprar ou fazer algo que nem sempre é o melhor para nós.
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Nesse mundo onde as pessoas já têm quase tudo de que precisam — e desconfiam cada vez mais das intenções das marcas —, convencer alguém a comprar não é apenas uma questão racional. É preciso entender como as pessoas tomam decisões. A tal psicologia do consumo.
Já percebeu que, ao escolher um prato no restaurante, muita gente dá aquela olhada discreta para a mesa ao lado? Esse comportamento não é por acaso. Ele está ligado a um dos princípios mais poderosos da persuasão: a aprovação social.
Quando estamos em dúvida, é natural buscarmos referência no que outras pessoas estão fazendo. Isso está ligado a um sentimento de querer pertencer — a um grupo, uma ideia, uma tendência — ou, simplesmente, ter a certeza de que está fazendo a melhor opção e não jogando seu dinheiro fora. E, quando você entende esse princípio, pode ajudar seu cliente de forma mais natural, sem forçar a barra.
Se você quer explorar melhor essa princípio, aqui vão algumas dicas simples e éticas:
A aprovação social é poderosa, mas, se for usada da forma errada, vai afastar seus clientes. Existem dois erros comuns:
No final das contas, você precisa facilitar escolhas e construir relações de confiança, que ajudem seu cliente a decidir, sem pressionar. Porque a melhor estratégia é gerar valor de verdade e com credibilidade.
Já aplicou alguma técnica de persuasão ética no seu negócio? Compartilhe sua experiência comigo e inspire outros empreendedores.
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