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Com a chegada de 500 mil testes rápidos para detectar o novo coronavírus ao Brasil, especialistas, laboratórios e a população se perguntam sobre sua utilidade e efetividade. Entenda quaias as diferenças entre os tipos de testes disponíveis, RT-PCR, testes rápidos ou sorológicos.
RT-PCR
O teste padrão ouro, o mais preciso. É um teste molecular e detecta o material genético do vírus numa amostra de secreção nasal ou da garganta, coletada com uma espécie de cotonete. Ou seja, o teste diz se o vírus está presente na amostra. É muito preciso se realizado no período adequado.
Período em que deve ser realizado
Ele só pode ser usado, porém, na fase aguda, quando os sintomas se manifestam. É recomendado do primeiro ao oitavo dia após o aparecimento dos sintomas, embora o mais preciso seja a partir do terceiro dia, alerta o geneticista Mariano Zalis, coordenador de genômica do Grupo Oncoclínicas. Ele pode até detectar pacientes assintomáticos, mas nesse caso a sensibilidade despenca para cerca de 30% de confiança. Um único teste de PCR negativo não é conclusivo.
Desvantagens
Tem realização complexa, exige equipamentos que poucos laboratórios dispõem e demora de seis a 24 horas para dar resultado. Ainda há a limitação de reagentes, importados, escassos em todo mundo devido à elevada demanda.
Para quem é indicado
Devido à menor disponibilidade, o PCR no Brasil é usado para pacientes graves, com indicação de internação.
Testes rápidos
Eles não detectam o coronavírus, mas os anticorpos, as substâncias de defesa produzidas pelo sistema imunológico para combatê-lo. Os testes buscam dois tipos de anticorpos. Os anticorpos IgM (imunoglobulina M), que indicam contato recente, infecção aguda, presente no momento da realização do exame. Detectam também anticorpos IgG, indicadores de contato prévio e imunidade. São fáceis de fazer, podem ser realizados em hospitais e oferecem resultado em cerca de 15 minutos a partir da coleta de apenas uma gota de sangue. Têm 98% de acerto para os casos positivos.
Período em que devem ser realizados
Só pode ser feito após sete dias do aparecimento dos sintomas, antes disso a sensibilidade é de apenas 30% e há grande risco de falsos negativos. Isso acontece porque o corpo humano não produz anticorpos detectáveis antes de passado certo tempo após a infecção. Para o coronavírus, esse período é ainda incerto.
O elevado número de falsos negativos.
Para quem são indicados
O objetivo principal do Ministério da Saúde, ao combinar os testes moleculares e rápidos, é identificar os profissionais de saúde e de outras atividades essenciais que estão negativos e podem continuar a trabalhar. E também identificar os positivos, afastá-los pelo período de isolamento e depois testá-los de novo e para saber se estão negativos e podem voltar a trabalhar. Ou ainda se têm apenas anticorpos IgG, que marcam a exposição passada ao vírus, e também poderiam voltar a trabalhar já que, em tese, teriam adquirido imunidade.
Testes sorológicos
Esses testes são automáticos e buscam os anticorpos no plasma. Os mais conhecidos são os do tipo Elisa. São mais detalhados e precisos do que os testes rápidos. Tem boa precisão para os positivos, mas ainda assim só acertam 50% dos casos negativos.
O mesmo dos testes rápidos, a partir do sétimo dia do surgimento de sintomas.
São mais precisos do que os testes rápidos, porém, exigem laboratórios automatizados, mas leva, em média, 24 horas até que o hospital tenha o resultado. O exame em si fica pronto em uma hora, mas se perde tempo entre a coleta da amostra e o transporte até um laboratório especializado. A sensibilidade e melhor, mas ainda está longe da ideal, superior a 80%.
Para o mesmo grupo dos testes rápidos.