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Nesta quinta-feira (07/01), o Instituto Butantan apresentou os resultados de sua vacina contra a Covid-19 à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). De acordo com os resultados obtidos nos ensaios clínicos de fase 3, o imunizante tem eficácia de 78%.
O pedido de uso emergencial deve ser feito ainda hoje e, a partir daí, o órgão regulador terá 10 dias para analisar o dossiê da vacina e dar uma resposta. Se aprovada, a Coronavac poderá ser aplicada apenas em pequenos grupos de risco. Para a vacinação em massa, é preciso obter o registro definitivo.
A Coronovac foi desenvolvida na China pelo laboratório Sinovac e está sendo testada em vários estados do Brasil, inclusive no Distrito Federal. Por aqui, a pesquisa é conduzida pelo Hospital Universitário de Brasília (HUB) e inclui cerca de 900 pessoas.
O imunizante funciona a partir de um vírus inativado, assim como a vacina de Oxford. Usando coronavírus desativados em laboratório, o corpo reconhece a ameaça (apesar de não ser atacado) e cria uma defesa para neutralizá-la. Caso o paciente seja exposto ao vírus no futuro, o organismo já sabe como se defender.
Este tipo de mecanismo é bastante tradicional e usado em vacinas como a da poliomielite e hepatite A, e é considerado bastante seguro. Na China, o imunizante já está sendo aplicado em uso emergencial desde julho.
No começo de dezembro, uma equipe de técnicos da Anvisa esteve na fábrica da Sinovac na China para avaliar as condições do local e expedir um certificado de boas práticas de fabricação, o que foi feito em 21/12.
Mesmo antes da autorização da Anvisa, o Butantan já recebeu partes da vacina da China e as finaliza em território nacional. O governo de São Paulo pretende começar a vacinação no estado no final de janeiro.
Polêmica com o governo federal
Apesar de ser uma das vacinas mais avançadas, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) desautorizou o Ministério da Saúde a adquirir a Coronavac em outubro. O chefe do Executivo, em guerra política com o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), tentou tirar a credibilidade do imunizante por ter sido criado na China.
Quando o Ministério da Saúde divulgou o plano de vacinação, o imunizante não estava sendo contabilizado. Depois da repercussão negativa, com vários estados procurando o Butantan para reservar quantas doses fossem possíveis, o governo federal voltou atrás, e afirmou que vai comprar “qualquer vacina que seja aprovada pela Anvisa”.