O Centro Sportivo Alagoano (CSA) está sendo acionado judicialmente pela Greenleaf, responsável pela manutenção dos gramados do CT Gustavo Paiva entre 2023 e 2025. A empresa cobra R$ 171 mil, alegando que o clube não pagou integralmente pelos serviços prestados.
Segundo o processo, o CSA deixou de pagar parcelas de um acordo anterior e valores referentes aos serviços entre setembro de 2024 e janeiro de 2025. As atividades da Greenleaf foram suspensas em fevereiro de 2025, e os débitos incluem valores corrigidos que variam de R$ 12 mil a R$ 21 mil por mês.
A Justiça determinou que o CSA seja citado para quitar a dívida em até três dias, sob risco de penhora e avaliação de bens. O TNH1 procurou o clube para posicionamento sobre o pagamento ou possível recurso.
O Centro Sportivo Alagoano (CSA) responde a uma ação de execução movida pela Greenleaf, responsável pela manutenção dos gramados do CT Gustavo Paiva entre 2023 e 2025. A empresa também cuida de campos de grandes arenas pelo país, incluindo Maracanã e Fonte Nova.
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A companhia cobra R$ 171 mil por serviços que, segundo a acusação, não foram pagos integralmente pelo clube.
O processo foi protocolado em agosto de 2025. Em 15 de outubro, a Justiça determinou que o CSA fosse citado para quitar a dívida em até três dias. A decisão é da juíza Marclí Guimarães de Aguiar.
A informação foi dada inicialmente pelo jornalista Emerson Júnior e confirmada pelo TNH1, que teve acesso ao processo.
ENTENDA O PROCESSO
De acordo com a Greenleaf, o CSA deixou de pagar as notas fiscais de maio, junho e julho de 2024, que somavam R$ 64,3 mil.
Ainda segundo a ação, o clube se comprometeu a quitar o valor em seis parcelas mensais de R$ 10.731,25, mas pagou apenas as três primeiras, deixando as demais em aberto.
A empresa também afirma que o CSA não pagou pelos serviços realizados entre setembro de 2024 e janeiro de 2025, no valor de R$ 18,8 mil por mês. As atividades da Greenleaf foram suspensas em 3 de fevereiro de 2025.
Abaixo, os débitos apontados pela Greenleaf, já com juros e correção monetária:
As notas fiscais e boletos bancários foram anexados ao processo.
A decisão da Justiça determinou que o CSA pague a dívida em até três dias. O documento informa que, caso o pagamento não fosse realizado no prazo, o processo seguiria com penhora e avaliação de bens para garantir a quitação da dívida.
O TNH1 procurou o CSA para saber se o débito foi pago ou se o clube pretende recorrer. A reportagem será atualizada caso haja manifestação.
EX-TÉCNICO TAMBÉM PROCESSA O CSA
O técnico Higo Magalhães entrou com uma ação na Justiça do Trabalho contra o CSA após ser desligado do clube. A ação foi ajuizada no dia 8 de outubro deste ano e o ex-treinador do Azulão pede R$ 583.380,77. As informações foram confirmadas pelo Tribunal Regional do Trabalho da 19ª Região.
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