Um diácono de 34 anos foi preso em Marechal Deodoro, Alagoas, acusado de estuprar sua enteada e uma fiel menor de idade, com idades de 14 e 15 anos. O crime ocorreu em setembro e foi denunciado após a mãe de uma das vítimas relatar o abuso à polícia.
A investigação revelou que o suspeito utilizava sua posição na igreja para se aproximar das vítimas, que eram constantemente abusadas. A delegada responsável pelo caso solicitou a prisão preventiva e a escuta especializada das menores.
O diácono foi detido no Centro Integrado de Segurança Pública e aguardará audiência de custódia. A Assembleia de Deus está apurando a situação para determinar a denominação à qual o suspeito pertence e se manifestará posteriormente.
Um diácono da Assembleia de Deus, de 34 anos, foi preso pelo estupro de vulnerável de duas menores de idade: a própria enteada, de 14 anos, e a filha de uma fiel, de 15. A detenção aconteceu no povoado de Massagueira, em Marechal Deodoro, Região Metropolitana de Maceió, nessa quarta-feira, 05.
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De acordo com a Polícia Civil de Alagoas, a mulher que frequenta a igreja evangélica contou que, quando a filha dormiu na casa do suspeito - pois a adolescente é amiga da enteada do denunciado -, foi abusada sexualmente. Ela disse que o diácono alisou as partes íntimas da menina durante a madrugada.
A mãe da menor destacou que a situação aconteceu em setembro deste ano, mesmo mês em que ela, juntamente com o pastor da igreja, procurou a Delegacia de Marechal Deodoro para registrar um boletim de ocorrência.
Na denúncia, a mulher informou que a própria enteada do homem sofria, de forma constante, o abuso sexual, e que ele usava o cargo que tem na igreja para se aproximar e criar um vínculo de amizade com as menores.
A delegada Liana Franca representou pela prisão preventiva do denunciado, além de ter pedido escuta especializada das duas menores. O decreto foi emitido pelo juiz da 1ª Vara Criminal do município. Preso no Cisp (Centro Integrado de Segurança Pública) de Marechal Deodoro, o diácono deverá passar por audiência de custódia na 1ª Vara Criminal, ficando à disposição da Justiça.
A Assembleia de Deus possui diferentes denominações e o TNH1 não descobriu qual é a igreja que o suspeito está integrado no quadro de diáconos. O espaço segue aberto para manifestação de defesa.
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