A polícia do Rio de Janeiro confirmou nesta sexta-feira (30) que o embaixador da Grécia no Brasil, Kyriakos Amiridis, de 59 anos, foi vítima de crime passional. De acordo com a investigação realizada por agentes da Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), um sofá com manchas de sangue na residência onde o diplomata foi encontrado dentro da residência onde ele vivia com sua esposa, a brasileira Françoise Amiridis, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.
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Ainda segundo os policiais da DHBF, o embaixador foi morto em casa, antes de ser levado para dentro de um carro que ele havia alugado no dia 21. O veículo foi encontrado carbonizado, com um corpo dentro, nas proximidades do Arco Metropolitano. Os investigadores já sabem que o corpo foi retirado da casa por volta das 3h da madrugada de quarta-feira.
Por volta das 10h desta sexta-feira, a brasileira, mulher do grego, chegou à delegacia em um carro da polícia, acompanhada de três agentes, e não quis falar com a imprensa. Segundo investigadores, Françoise mantinha um relacionamento extraconjugal com um policial militar.
O PM, cujo nome foi citado no depoimento de Françoise, se apresentou à DHBF na madrugada desta sexta-feira, acompanhado de um advogado. Sua identidade foi preservada. Ainda pela manhã, outro homem chegou algemado à DHBF, conduzido por agentes.
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