Hugo Wanderley, presidente da Associação dos Municípios alagoanos, denunciou em vídeo o desvio e furto de água em adutoras de Alagoas, o que tem prejudicado o abastecimento em diversas regiões do estado.
Ele descreveu a situação como uma 'máfia do desvio de água', onde a água é desviada para açudes privados e comércio de carros-pipa, enquanto moradores enfrentam escassez e dependem da compra de água.
Wanderley pediu uma investigação por parte do governo estadual e do Ministério Público para identificar os responsáveis e implementar medidas de responsabilização.
O ex-presidente da Associação dos Municípios alagoanos, Hugo Wanderley, denunciou, em vídeo publicado nas redes sociais, a atuação de grupos supostamente envolvidos no desvio e furto de água em adutoras de Alagoas. Segundo ele, a prática tem afetado o abastecimento em municípios do Agreste, Sertão e Bacia Leiteira.
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De acordo com Wanderley, que fala em "máfia do desvio de água", ao invés de abastecer quem precisa, a água estaria sendo retirada ilegalmente das adutoras para o abastecimento de açudes privados, cisternas de grande porte e para o comércio de carros-pipa.
Ele afirma que, enquanto isso, moradores dessas regiões enfrentam longos períodos sem água encanada e recorrem à compra do recurso para consumo doméstico.
O ex-presidente defende que o caso seja investigado por órgãos competentes, com atuação conjunta do governo estadual e do Ministério Público, para identificar os responsáveis e adotar medidas de responsabilização.
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