Ex-sargento do exército morre após briga em bar por asas de frango

Publicado em 02/12/2025, às 23h49
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Por Extra Online

Paul Ainscough, um ex-sargento do Exército Britânico, faleceu após ser empurrado durante uma discussão em um pub, resultando em ferimentos internos fatais. O incidente, que ocorreu em Leyland, Lancashire, destaca os perigos de conflitos impulsivos, especialmente em ambientes de consumo de álcool.

A briga começou quando Liam Slack tentou pegar a comida de Ainscough, levando a um empurrão que fez a vítima cair e sofrer fraturas nas costelas. Ainscough relatou dores intensas e, após buscar ajuda médica, foi encontrado sem vida devido a hemorragia interna.

Liam Slack se declarou culpado de homicídio culposo e foi condenado a mais de quatro anos de prisão. O juiz expressou pesar pela morte de Ainscough, enfatizando a gravidade de atos de violência impulsivos.

Resumo gerado por IA

O britânico Paul Ainscough, de 57 anos, morreu devido a ferimentos internos dois dias após um empurrão fatal. O incidente ocorreu durante uma discussão com seu amigo, Liam Slack, 34 anos, em um pub em Leyland, Lancashire, na Inglaterra. Ele era Sargento-Mor Regimental no Exército Britânico, onde serviu por 24 anos antes de ingressar na polícia.

Os dois homens estavam embriagados no jardim de cervejaria do pub Stag quando a briga começou por volta das 19h30. O motivo: Slack, após terminar sua refeição, tentou pegar as asas de frango de Ainscough. Após jogar a mochila da vítima, Slack empurrou-o no peito, fazendo-o cair e bater em um degrau de pedra.

Ainscough chegou a dizer à sua parceira que tinha costelas fraturadas e mal conseguia se mover. Na manhã seguinte, pediu uma ambulância devido a fortes dores abdominais. Encontrado sem resposta mais tarde, ele foi declarado morto. A autópsia confirmou a causa da morte como hemorragia interna decorrente de três costelas quebradas.

O agressor, Liam Slack, que admitiu ter tomado a comida do amigo e o empurrado, se declarou culpado de homicídio culposo. Ele foi condenado a cumprir quatro anos e dois meses de prisão. O juiz responsável lamentou a perda de "uma vida preciosa" por um "ato de violência impensado".

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