Militares norte-americanos que se recusarem a receber uma vacina contra a Covid-19 serão dispensados imediatamente, afirmou o Exército dos Estados Unidos nesta quarta-feira, dizendo que a medida é fundamental para manter a prontidão para o combate.
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A ordem se aplica a soldados regulares do Exército, reservistas em serviço ativo e cadetes, a menos que tenham isenções aprovadas ou pendentes, disse o Exército em um comunicado.
A ordem de dispensa é a mais recente de um braço militar dos EUA que remove os militares não vacinados em meio à pandemia depois que o Pentágono tornou a vacina obrigatória para todos os militares em agosto de 2021.
A grande maioria de todas as tropas em serviço ativo recebeu pelo menos uma dose.
"A prontidão do Exército depende de soldados que estão preparados para treinar, lutar e vencer as guerras de nossa nação", disse a secretária do Exército, Christine Wormuth. "Soldados não vacinados apresentam risco para a força e comprometem a prontidão."
Outros braços das Forças Armadas dos EUA, incluindo a Força Aérea, já começaram a remover aqueles que optaram por não receber a vacina contra Covid, que foi autorizada pela primeira vez para uso emergencial em dezembro de 2020.
Department of the Army to initiate separation of COVID-19 vaccination order refusers
— U.S. Army (@USArmy) February 2, 2022
Release: ➡️ https://t.co/SMieUAAYNl pic.twitter.com/TVUAlGt9Vc
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