A foto de uma menina negra observando um soldado do exército com um fuzil, enquanto as bolsas de crianças são revistadas, estampada na primeira página da Folha de São Paulo dessa quarta (21), provocou um debate nas redes sociais na noite de ontem.
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As pessoas questionam o que é e o que não é adequado em uma intervenção federal como a que ocorre no Rio de Janeiro.
Três mil homens do Exército foram mobilizados nesta semana para cercar regiões com disputa entre facções criminosas no Rio. Algumas pessoas discordam da ação como um todo e cobram outras medidas de prevenção à violência. Mas há quem defenda inclusive a revista das mochilas dos estudantes, como mostram os posts abaixo.
A imagem do absurdo: Militares revistando mochilas de CRIANÃÂAS em favela no Rio. Amanhã, deve ser no Leblon. Não, aànão, né? pic.twitter.com/9QkCOZLszW
— Andrei Kampff (@AndreiKampff) 21 de fevereiro de 2018
Olha a idade das crianças que estão tendo as mochilas âÂÂinspecionadasâ por militares no rio. àrevoltante esse teatro, que asco desse governo. pic.twitter.com/6Bbq8zvLo0
— Renata Corrêa (@letrapreta) 21 de fevereiro de 2018
Se fosse meu filho, cumprimentaria cada oficial militar envolvido na operação.
— João Paulo SEPð· (@jpaulofaria) 21 de fevereiro de 2018
Militar cumpre ordens e não as discute. Melhor eles mexendo na mochila que traficante vagabundo usando as crianças. O circo do caos só vai acabar se a imprensa parar de passar pano para bandido. https://t.co/OUPLplOAcT
Sabe o que acontece se um militar revistar a mochila de uma criança e não houver nada de ilegal na mochila?
— Flavio Morgenstern (@flaviomorgen) 22 de fevereiro de 2018
Nada.
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