Gaby Amarantos revelou, durante participação no programa De Frente com Blogueirinha, que usou um método pouco convencional para emagrecer 14 quilos: a chamada “super chuca”, um enema com grandes quantidades de água no intestino.
A cantora contou que chegou a realizar o procedimento com 300 litros de água em uma clínica especializada, afirmando que ajudou a limpar corpo e mente.
Ela reconheceu que a prática pode gerar críticas, mas destacou que foi a solução que funcionou para ela naquele momento, e que hoje não precisa mais realizar o procedimento.
Especialistas alertam que o método é polêmico, não possui comprovação científica e pode trazer riscos à saúde.
Gaby Amarantos surpreendeu ao revelar detalhes de um método pouco convencional que a ajudou a eliminar 14 quilos.
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O que aconteceu
Durante participação no programa "De Frente com Blogueirinha", a paraense contou que uma "super chuca" fez parte do processo de emagrecimento. O procedimento consiste na introdução de grandes quantidades de água no intestino. "Tem um povo que faz enema de café, de chá, mas eu faço só com água", explicou Gaby.
O enema é um processo que na Segunda Guerra eles faziam para aumentar a imunidade dos soldados, então tem todo um estudo. Foi o que eu encontrei.
- Gaby Amarantos
A artista contou ainda que chegou a realizar o procedimento com 300 litros de água em uma clínica especializada. "Eu fiz uma vez em uma clínica, que eu queria experimentar. A minha mente limpou, o meu corpo limpou e eu consegui emagrecer por conta desse processo", relatou.
Gaby reconheceu que a prática pode gerar críticas, mas ressaltou que foi o que funcionou para ela. "Foi a solução mais radical que eu encontrei, pois eu já tinha feito tudo e não conseguia emagrecer, não conseguia encontrar um caminho para emagrecer saudável. Hoje em dia não preciso fazer, mas naquele momento foi algo importante", destacou.
A cantora se diz preparada para as críticas após a revelação. "Tudo bem as pessoas criticarem, porque, na verdade, elas não conhecem e ainda tem poucos estudos sobre isso", afirmou.
No entanto, a prática polêmica não possui comprovação científica e ainda pode causar sérios problemas à saúde.
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