Dona Neyde, mãe de Ayrton Senna, preferia assistir às corridas do filho em casa, demonstrando grande tensão nas raras ocasiões em que estava presente nas pistas. Essa angústia foi destacada por Adriane Galisteu, que compartilhou sua experiência ao acompanhar Senna durante o namoro.
Galisteu expressou a dificuldade emocional de uma mãe ao ver um filho competindo em alta velocidade, refletindo sobre como essa sensação é inegável e impactante. A apresentadora também mencionou seu próprio filho, Vittório, e sua reação ao ouvir que ele poderia querer ser piloto.
Recentemente, Galisteu esteve no Autódromo de Interlagos com sua família para assistir ao Grande Prêmio, registrando o momento com uma foto que tinha a pintura de Senna ao fundo. A presença dela no evento reforça a conexão contínua com a história do piloto e seu legado.
Mãe de Ayrton Senna, Dona Neyde preferia acompanhar de casa as corridas do piloto pela Fórmula 1. Nas poucas vezes em que estava presente, assistia a tudo de pé, praticamente imóvel, sem disfarçar a tensão de acompanhar o filho em alta velocidade na pista.
LEIA TAMBÉM
Um desses raros momentos foi testemunhado por Adriane Galisteu na época do namoro com Senna.
"Achei aquilo muito angustiante, e pela primeira vez tive essa sensação do que é para uma mãe ter um filho correndo a 300 km/h na sua frente. Você não se acostuma com isso. Não tem como se acostumar", disse a apresentadora no documentário "Meu Ayrton, por Adriane Galisteu", antes de ser questionada sobre seu próprio filho, de 15 anos.
"Se o Vittório virar para você e falar: 'vou ser piloto'?", pergunta o produtor quase no fim do primeiro episódio. "Ele já virou e fingi que não ouvi", revela ela.
Adriane Galisteu esteve, no último domingo, com a família no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, para acompanhar o Grande Prêmio, e chegou a fazer uma foto com o pintura de Senna ao fundo . A apresentadora estava acompanhada do filho e do marido, o empresário Alexandre Iódice, pai de Vittorio.
LEIA MAIS
+Lidas