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O Governo do Ceará requisitou 1,4 milhão de doses do imunizante contra a Covid às farmacêuticas americana Pfizer e alemã BioNTech. A informação é do titular da Secretaria Estadual da Saúde (Sesa), Dr. Cabeto, que não detalhou quando a requisição foi feita, mas informou ao SVM que o Estado tem tecnologia adequada para armazenar a vacina que requer temperaturas baixíssimas (- 70 °C e - 80 °C) diferentemente das demais já cogitadas para uso no Ceará, como a de Oxford/AstraZeneca e a Coronavac. Ambas requerem temperaturas de armazenamento entre 2 °C a 8 °C.
"Nós temos um memorando que trata de 1.400.000 doses de CoronaVac para que, se a produção da Sinovac for em grande escala, como eles estão dizendo na China, para além do que está fornecido ao plano nacional de imunização, se houver disponibilização, nós temos uma proposta de fazer a aquisição. A mesma quantidade nós solicitamos à Pfizer", explica o secretário.
Dr. Cabeto reforça que “é bom lembrar que o Ceará, através de uma parceria com a Universidade Federal do Ceará, tem capacidade para estocagem a menos 70 graus. Para estocar a vacina da Pfizer que inclui uma logística muito mais complexa”.
Embora a atualização do plano de operacionalização para vacinação contra Covid-19 no Estado já mencionasse preparo para uso de imunizantes de diversos laboratórios, a requisição oficial à Pfizer ainda não havia sido anunciada publicamente pela gestão estadual.
Logística para uso de vacina da Pfizer
No plano de vacinação consta que houve visitas aos ultra refrigeradores da UFC "para possível armazenamento da vacina Pfizer". No documento, também há a informação que devido à dificuldade em manter uma cadeia de frio homogênea em todo o Estado, a orientação, caso a substância da Pfizer seja disponibilizada, é que ela seja aplicada em Fortaleza e nas cidades da Região Metropolitana, por conta do armazenamento.
Com a requisição oficializada, o Estado aguarda imunizantes de três laboratórios distintos: a vacina produzida pela Universidade de Oxford e o laboratório AstraZeneca - que será replicada pela Fiocruz; o imunizante feito pela farmacêutica chinesa Sinovac, que no Brasil é produzido pelo Butantan, em São Paulo; e a das farmacêuticas Pfizer e BioNTech.
A intenção, reforça Cabeto, é através de aquisições próprias adiantar o processo de vacinação no Estado.
“Nós esperamos que essas outras iniciativas sejam exitosas, para que o Estado possa se antecipar e garantir a sua população uma vacinação em maior escala, para que a gente possa suplantar essa pandemia de forma mais rápida”, ressalta.
O secretário disse ainda que com a produção que está negociada com a Fiocruz (vacina da AstraZeneca) e com o Butantan (Coronavac), o Ceará tem “uma previsão de completar essas 1.740.000 vacinações, ou seja, o dobro disso de doses, até o final de julho”.
Conforme Cabeto, o Estado tem montando uma estrutura para a vacina e 210 localidades serão usadas para distribuição do imunizante no interior. Além disso, o Estado já possui, segundo ele, 8 milhões de seringas com agulhas compatíveis para garantir o processo de imunização.