O governo federal zerou imposto de importação de suplementos alimentares, como Whey Protein e creatina, e de outros itens de nutrição esportiva. O anúncio foi feito pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) nesta sexta-feira (19).
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“O Governo Federal zerou imposto de importação de suplementos alimentares, como Whey Protein, creatina, BCAA e multivitamínicos, e diversos itens de nutrição esportiva, além de reduzir de 11,2 para 4% os impostos para diversos outros itens, como proteínas lácteas e Albumina”, escreveu em seu perfil oficial no Twitter.
O whey protein é um suplemento proteico para atletas, nome pelo qual é classificado pela Anvisa. O alimento consiste em um produto à base da proteína do soro do leite – de baixo peso molecular com alto valor biológico de proteína e grande capacidade de absorção.
Os suplementos à base de whey variam muito de acordo com suas concentrações, misturas, processamento e valor biológico. Há, basicamente, três classificações para o produto: o concentrado, o isolado e o hidrolisado. O Whey concentrado pode fornecer de 29 a 89% de proteína. Já a forma isolada é a forma mais pura, contendo cerca de 90% ou mais de proteína em sua composição, segundo especialistas.
O hidrolisado exige que os ingredientes sejam colocados em maior quantidade, o que pode fazer com que alguns produtos contenham maltodextrina como primeiro ingrediente, um carboidrato de absorção lenta, que pode levar ao ganho de peso.
Em SP, profissional de educação física pode aconselhar uso de suplementos
O Conselho Regional de Educação Física de São Paulo (4ª Região) reconheceu que o profissional do setor tem formação para “aconselhar, informar e esclarecer” praticantes de exercícios físicos sobre uso de suplementos alimentares. A aplicação da medida é válida apenas para o estado de São Paulo.
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