Guilherme de Pádua esteve em culto com a mulher horas antes de morrer; veja

Publicado em 07/11/2022, às 11h59
Guilherme de Pádua com mulher, Juliana Lacerda, e uma amiga no culto, hora antes de morrer. | Foto: Reprodução/Redes Sociais
Guilherme de Pádua com mulher, Juliana Lacerda, e uma amiga no culto, hora antes de morrer. | Foto: Reprodução/Redes Sociais

Por Extra

Guilherme de Pádua esteve no culto na Igreja Batista da Lagoinha, em Belo Horizonte, Minas Gerais, nesse domingo, pouco antes de morrer. O ex-ator estava acompanhado da mulher, a maquiadora Juliana Lacerda, com quem se casou em 2017.

Juliana postou o último registro de Guilherme em vida. Na imagem, ele aparece sorridente assistindo ao culto com a mulher e uma amiga do casal. "Hoje no culto, amiga linda, amor meu", escreveu ela na legenda.

Guilherme de Pádua morreu de infarto, aos 53 anos. A notícia da morte foi divulgada no domingo pelo pastor Marcio Valadão. O líder da Igreja Batista da Lagoinha deu detalhes da última visita do amigo à igreja.

As informações foram reveladas por Valadão por meio de uma transmissão em vídeo ao vivo nas redes sociais:

"Pouco antes das 22h, recebi o telefonema de uma irmã falando de um dos nossos pastores que acabou de falecer. Para mim, foi um impacto muito grande, porque hoje de manhã eu dirigi o culto e ele estava com a esposa no primeiro banco".

Assim como Valadão, Pádua também era pastor na Lagoinha. Ele ficou conhecido em todo o Brasil depois de ter assassinado a atriz Daniella Perez em 1992.

"Ele praticou aquele crime tão terrível com a Daniella Perez, foi preso, cumpriu a pena e se converteu. Ele estava dentro de casa, caiu e morreu" disse Valadão.

Condenado pelo assassinato da atriz Daniella Perez, filha da autora Gloria Perez, Guilherme de Pádua tinha um canal no YouTube para fazer pregações. Pastor da igreja evangélica, o ex-ator usava da experiência que teve no presídio para falar sobre vida cristã após o mundo do crime.

Guilherme de Pádua e a então mulher, Paula Tomaz, foram condenados pelo assassinato da atriz Daniela Perez a tesouradas em 28 de dezembro de 1992. Eles foram condenados, cinco anos depois do crime, por homicídio qualificado, a 19 anos e seis meses de cadeia. Posteriormente, a pena foi reduzida a seis anos.

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