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Nesta terça-feira (11), o presidente russo Vladimir Putin afirmou que a primeira vacina contra o coronavírus, fabricada no país, foi aprovada e registrada. Porém, a imunização nunca esteve entre as fórmulas mais avançadas elencadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e sua aprovação foi mal recebida pela comunidade científica — para acelerar o processo, várias etapas de testes para garantir segurança e eficácia foram ignoradas.
Segundo a OMS, há pelo menos 120 vacinas sendo criadas em vários países do mundo. Mas seis estão na fase 3 do estudo clínico, ou seja, já passaram por testes para provar a segurança do medicamento e agora estão sendo aplicadas em um número grande de voluntários para verificar se, de fato, funcionam contra a Covid-19.
Veja as imunizações listadas pela entidade como as mais avançadas:
Oxford/Vaccitech (Reino Unido) Uma das iniciativas mais conhecidas, é chamada de ChAdOx1 nCoV-19 e está na terceira fase de testes, que acontecem também no Brasil — nesta semana, a Anvisa permitiu que o estudo contemple uma segunda dose, de reforço, que deve ser administrada entre quatro e seis semanas de intervalo. Para garantir a produção ainda em 2020, devem ser usadas várias fábricas ao redor do mundo. Por aqui, a Fiocruz será a responsável por fabricar a imunização.
Sinovac/Biotech (China) A imunização Coronavac já está sendo testada no Brasil, inclusive no Distrito Federal, pelo Instituto Butantan. Segundo a entidade, apesar de o estudo clínico durar pelo menos um ano, a expectativa é que a vacina já esteja disponível para a população em janeiro de 2021.
Institutos Biológicos de Wuhan e Pequim/Sinopharm (China) O grupo chinês Sinopharm é responsável por duas vacinas que devem ter o estudo clínico finalizado até o final de outubro e, segundo o presidente da companhia, Liu Jingzhen, a previsão é que pelo menos uma delas esteja disponível até o final de 2020. Os testes estão sendo feitos em 15 mil voluntários nos Emirados Árabes Unidos, mas o estado do Paraná pretende participar dos estudos e deve entrar com um pedido na Anvisa ainda nesta semana.
BioNTech/Pfizer (Estados Unidos) A vacina recebeu o nome de BNT162 e é fruto de uma parceria de 2018 para a produção de vacinas contra a influenza, cuja técnica foi adaptada para o coronavírus. Os testes clínicos estão em andamento e as empresas garantem mais de 100 milhões de unidades prontas em 2021. O Brasil entrou na rota de pesquisa e voluntários de São Paulo e Salvador devem participar do estudo.
Moderna/NIH (Estados Unidos) A vacina americana apresentou bons resultados na primeira fase do estudo clínico em um grupo de oito pacientes. A última etapa da pesquisa, com 30 mil voluntários, começou no final de julho. O objetivo da empresa é aumentar a escala de produção em 10 milhões por mês até chegar na capacidade de 1 bilhão de doses por ano em julho de 2021.