Herói do exército morre após briga em pub por asas de frango

Publicado em 02/12/2025, às 13h14
Foto: Reprodução
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Por Extra Online

Paul Ainscough, um ex-sargento do Exército Britânico, faleceu após ser empurrado durante uma briga em um pub, resultando em ferimentos internos fatais. O incidente ocorreu em Leyland, Lancashire, e teve início por uma disputa sobre comida entre Ainscough e seu amigo Liam Slack.

Após o empurrão, Ainscough relatou dores intensas e foi hospitalizado, mas não sobreviveu; a autópsia revelou hemorragia interna causada por três costelas quebradas. O caso destaca os riscos associados a comportamentos violentos em situações de embriaguez.

Liam Slack, que admitiu sua culpa no incidente, foi condenado a quatro anos e dois meses de prisão por homicídio culposo. O juiz expressou pesar pela morte de Ainscough, classificando o ato como uma 'violência impensada' que resultou em uma perda trágica.

Resumo gerado por IA

O britânico Paul Ainscough, de 57 anos, morreu devido a ferimentos internos dois dias após um empurrão fatal. O incidente ocorreu durante uma discussão com seu amigo, Liam Slack, 34 anos, em um pub em Leyland, Lancashire. Ele era Sargento-Mor Regimental no Exército Britânico, onde serviu por 24 anos antes de ingressar na polícia.

Os dois homens estavam embriagados no jardim de cervejaria do pub Stag quando a briga começou por volta das 19h30. O motivo: Slack, após terminar sua refeição, tentou pegar as asas de frango de Ainscough. Após jogar a mochila da vítima, Slack empurrou-o no peito, fazendo-o cair e bater em um degrau de pedra.

Ainscough chegou a dizer à sua parceira que tinha costelas fraturadas e mal conseguia se mover. Na manhã seguinte, pediu uma ambulância devido a fortes dores abdominais. Encontrado sem resposta mais tarde, ele foi declarado morto. A autópsia confirmou a causa da morte como hemorragia interna decorrente de três costelas quebradas.

O agressor, Liam Slack, que admitiu ter tomado a comida do amigo e o empurrado, se declarou culpado de homicídio culposo. Ele foi condenado a cumprir quatro anos e dois meses de prisão. O juiz responsável lamentou a perda de "uma vida preciosa" por um "ato de violência impensado".

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