Influenciadora é morta a tiros ao deixar funeral de jogador ex-Fluminense assassinado no Equador

Publicado em 24/12/2025, às 20h38
Foto: Reprodução
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Por Revista Monet

Karen Grunauer Franco, de 39 anos, foi assassinada a tiros em Guayaquil, Equador, após deixar o funeral do ex-jogador de futebol Mario Pineida, levantando preocupações sobre a violência no país.

Ela era mãe de dois filhos e conhecida nas redes sociais por seu conteúdo sobre moda e estilo de vida; as autoridades investigam se sua morte está relacionada ao assassinato de Pineida, que ocorreu dias antes.

O acompanhante de Karen sobreviveu ao ataque e procurou ajuda na delegacia; a polícia está apurando os vínculos entre os dois casos e a situação de segurança na região permanece tensa.

Resumo gerado por IA

Uma mulher chamada Karen Grunauer Franco, de 39 anos, foi morta a tiros após deixar o funeral do jogador Mario Pineida, ex-Fluminense, na cidade de Guayaquil, no Equador, no último sábado (20), relatam veículos como The SunDaily Star e El Heraldo.

Ela estava no carro acompanhada de um homem quando eles foram interceptados pelo veículo dos criminosos, que abriram fogo na direção dela. Karen faleceu no local; seu acompanhante sobreviveu e foi até uma delegacia próxima pedir ajuda.

Karen, que deixou dois filhos, foi enterrada no dia seguinte. As autoridades afirmaram que ela não tinha antecedentes criminais e, agora, investigam se sua morte teve alguma ligação com o assassinato de Mario Pineida, ocorrido em 17 de dezembro.

Segundo o jornal mexicano El Heraldo, Karen Grunauer Franco era conhecida nas redes sociais por criar conteúdo sobre glamour e estilo de vida, incluindo tendências de moda e maquiagem.

O lateral Mario Pineida — ex-jogador da seleção equatoriana e do Fluminense — foi assassinado a tiros em Guayaquil na quarta-feira passada (17). Ele foi baleado em frente a um açougue no bairro de Sanales; sua esposa, Guisella Fernández, também morreu no local. Segundo informações obtidas pelo Expreso, um jornal local, Karen era amiga de Guisella, companheira de Pineida.

Ele atuava pelo Barcelona de Guayaquil e chegou a pedir proteção especial ao clube, alegando estar recebendo ameaças de morte.

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