Parece que a onda de explosões, superaquecimentos e queimaduras envolvendo smartphones não vai marcar apenas o nome da Samsung como culpada. Depois dos vários casos ocorridos com o Galaxy Note 7, que culminaram no recall e, posteriormente, na retirada absoluta do dispositivo do mercado, quem acabou vitimizando uma gestante foi o novíssimo iPhone 7, da Apple.
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Melanie Tan Pelaez (34), de Sidney, Austrália, postou no Facebook que sofreu queimaduras graves em seu braço direito após cair no sono enquanto assistia a um vídeo no iPhone, que no momento, estava conectado à tomada para carregar a bateria. Subitamente, a mulher acordou sentindo dores fortes e se deparou com seu braço bastante dolorido, e além disso, sentia tontura e falta de ar. O braço da gestante havia sido tomado por queimaduras de segundo grau, que ocorreram por superaquecimento do telefone.
"Sempre fui usuária de iPhone e nunca tive um problema sequer; isso foi bastante assustador e é triste saber que algo assim aconteceu comigo e pode acontecer com mais gente", desabafou a jovem no Facebook enquanto ilustrava o post com uma foto de seu braço queimado:

As marcas do incidente parecem mostrar algo no formato do cabo do carregador e dos fones de ouvido do aparelho, e claro, do corpo do telefone em si. Segundo a mulher, ela tentou entrar em contato com a Apple para relatar o caso, mas não obteve resposta. O estranho é que, normalmente, a empresa dá atenção a casos como este, e além disso, jé sabido que o telefone da marca desliga-se automaticamente quando seus componentes sobreaquecem.
Melanie agora terá de enfrentar uma cirurgia plástica para retirar a cicatriz da queimadura.
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