Por TNH1
Jojo Todynho se envolveu em nova confusão na faculdade de Direito no Rio de Janeiro ao xingar colegas durante um simulado.
Segundo alunos, ela respondeu a pedidos de silêncio com ofensas como "vai se f*der" e "mando se f*der mesmo".
Um estudante registrou boletim de ocorrência na 32ª DP da Taquara por injúria e pretende representar criminalmente contra a artista.
A defesa de Jojo afirma que ela foi provocada e que o aluno faltou com a verdade, prometendo medidas legais por denunciação caluniosa e falsa comunicação de crime.
Jojo Todynho voltou a se envolver em uma confusão na faculdade de Direito onde estuda, no Rio de Janeiro. Segundo o colunista Lucas Pasin, a artista virou alvo de um boletim de ocorrência após xingar colegas durante um simulado.
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Alunos relataram que Jojo e seu grupo faziam barulho durante a atividade e houveram pedidos de silêncio da professora e de outros colegas.
De acordo com o registro policial, Jojo teria reagido com ofensas como "vai se f*der" e "mando se f*der mesmo". O bate-boca teria continuado mesmo após nova intervenção da docente.
Um estudante que se sentiu atingido procurou a 32ª DP da Taquara e registrou ocorrência por injúria. Ainda segundo Pasin, também manifestou interesse em representar criminalmente contra Jojo.
Em nota, a defesa de Jojo Todynho afirma que ela foi provocada pelo estudante e que ele teria faltado com a verdade no registro da ocorrência. O advogado José Estevam Macedo Lima afirma que adotará medidas legais contra o aluno por denunciação caluniosa e falsa comunicação de crime.
NOTA DA DEFESA DE JOJO TODYNHO
A defesa técnica da artista Jô Jô Todynho, representada pelo advogado José estevam Macedo Lima, informa que, diante dos fatos recentemente noticiados, foram adotadas todas as medidas jurídicas cabíveis para apuração da conduta de quem, após provocá-la com expressões ofensivas, registrou ocorrência policial em tentativa de inverter a realidade dos acontecimentos.
Conforme consta dos elementos colhidos pelas testemunhas, o Sr. Arnaldo De Oliveira falta com a verdade dos fatos noticiados no registro de ocorrencia.
Diante da indevida tentativa de criminalizar a vítima e de utilizar o sistema de justiça para fins de autopromoção, a defesa promoverá as medidas legais para responsabilização do autor do registro pelos crimes de denunciação caluniosa (art. 339 do Código Penal) e falsa comunicação de crime (art. 340 do Código Penal).
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