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O juiz do Núcleo de Audiências de Custódia (NAC) Evandro Moreira da Silva converteu em preventiva a prisão em flagrante do delegado da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) Marcelo Marinho de Noronha, flagrado com uma grande plantação de maconha. A prisão ocorreu nessa sexta-feira (4) em decorrência de ação coordenada pela Corregedoria-Geral da corporação. Além de Noronha, sua mulher e dois filhos também permanecerão detidos por tempo indeterminado.
Na audiência realizada neste sábado (5), a defesa do delegado chegou a afirmar que o policial e a família fazem uso de maconha para fins terapêuticos. No entanto, o magistrado entendeu que há necessidade da conversão da prisão em flagrante em preventiva pelo risco à ordem pública. Citou a grande quantidade de droga apreendida e que os investigados usaram uma chácara e mantinham ‘um arsenal de equipamentos que possibilitariam o plantio em larga escala, como iluminação artificial, estufa, entre outros”, detalhou o juiz.
Noronha é delegado da 1ª classe. Ele já atuou na 10ª Delegacia de Polícia (Lago Sul) e atualmente integrava a Comissão Permanente de Disciplina (CPD) da PCDF. O policial foi indiciado por tráfico e associação para o tráfico. Se condenado, pode pegar pena de até 15 anos.
Conforme revelou o Metrópoles neste sábado (5), o delegado foi flagrado com diversas espécies de sementes e mudas, além de plantas já desenvolvidas, em um lote no Distrito Federal. Estão na cadeia também a esposa Teresa Cristina Cavalcante Lopes e os filhos dele, Marcos Rubenich Marinho de Noronha e Ana Flavia Rubenich Marinho de Noronha.
Investigações apontam que eles atuavam com sementes internacionais, de forma especializada. O espaço contava com estrutura de iluminação e estufa para condicionamento do entorpecente.
Procurada pelo Metrópoles, a corporação confirmou a ação e disse que a Corregedoria-Geral de Polícia Civil tem total autonomia para trabalhar.