Máquina de lanches em faculdade de Maceió é interditada pela Vigilância Sanitária

Publicado em 23/10/2025, às 10h54
Máquina estava liberando produtos vencidos - Vigilância Sanitária
Máquina estava liberando produtos vencidos - Vigilância Sanitária

Por TNH1 com Ascom SMS

Uma máquina de vendas automática de lanches foi interditada pela Vigilância Sanitária em uma instituição de ensino superior em Maceió por vender produtos fora do prazo de validade, com a ação ocorrendo na última terça-feira e divulgada apenas nesta quinta.

A Vigilância constatou que os produtos estavam vencidos e que o equipamento não tinha manutenção adequada, representando um risco sanitário para os consumidores.

O responsável pela máquina foi autuado e pode enfrentar um processo administrativo com multas que variam de R$180 a R$38 mil em caso de reincidência, enquanto a Vigilância Sanitária reafirma seu compromisso com a saúde pública na fiscalização de alimentos e bebidas.

Resumo gerado por IA

Uma máquina de venda automática de lanches instalada em uma faculdade de Maceió foi interditada pela Vigilância Sanitária por vender produtos fora do prazo de validade. A ação ocorreu na última terça-feira (21) e foi divulgada pela Prefeitura de Maceió apenas na manhã desta quinta-feira (23). A marca do aparelho e a instituição de ensino não foram divulgadas. 

A equipe da Vigilância Sanitária constatou prazos de validade vencidos nos alimentos e que a máquina também não passava por manutenção, sendo comercializados de forma irregular no local. O equipamento funciona automaticamente e libera o produto. Já o pagamento pode ser realizado por moedas, cédulas, cartão ou aplicativo.

Com o risco sanitário ao consumidor verificado, o responsável pelo equipamento foi autuado e responderá a processo administrativo, cuja penalidade pode incluir multa de R$ 180 a R$ 38 mil, em caso de reincidência.

O chefe especial da Vigilância Sanitária de Maceió, Airton Santos, reforçou o compromisso do órgão. “A Visa Maceió reforça seu compromisso com a proteção da saúde pública e a fiscalização permanente de estabelecimentos e equipamentos que comercializam alimentos e bebidas na capital”, destacou.

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