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McFly em Maceió? Banda britânica menciona a capital de Alagoas em entrevista; confira

TNH1 com OGlobo | 09/05/24 - 11h44
Haris Nukem / Divulgação

A banda britânica McFly voltou ao Brasil mais uma vez no início de maio, com dois shows em São Paulo e um no Rio, na turnê do novo álbum Power to Play. Mas além das apresentações, o trecho de uma entrevista do vocalista Danny Jones e o baterista Harry Judd acabou chamando a atenção dos fãs por uma menção à Maceió.

Questionados pelo OGLOBO sobre futuras visitas a outras capitais do país, a capital alagoana foi uma das respostas dadas pela banda, que revelou que queria conhecer outros locais com belas praias. A cidade de Salvador também foi mencionada.

Danny também recebeu indicações de um amigo para ir até Florianópolis e Balneário Camboriú, em Santa Catarina.

Além de Danny e Harry, a banda é composta pelo vocalista Tom Fletcher e o baixista, Dougie Poynter.

Confira, abaixo, outros trechos da entrevista de Danny Jones e Harry Judd.

A postura dos brasileiros nos shows

— Existe um conceito de que não gostamos disso, alguns fãs brasileiros que encontramos nos pediram desculpas pelo jeito que são. Vocês nunca devem se desculpar por quem vocês são. Nós temos sorte de ter experiências como essa — disse o baterista Harry Judd.

— Temos um público maravilhoso em todos os lugares do mundo. Mas a paixão dos brasileiros é diferente. Acho que é uma questão cultural. É revigorante, é diferente, são pessoas muito apaixonadas. E voltar ao Brasil é sempre mais divertido para nós — afirmou Harry.

Encontro com Manu Gavassi e Fresno

— Os artistas brasileiros e o público em geral não tem preconceito com o McFly, nós nos sentimos muito respeitados no Brasil. Nos encontramos com a Manu Gavassi, uma artista de sucesso, chamamos ela para cantar conosco e ela concordou. Nos encontramos com Fresno, sugerimos fazer uma música juntos e eles concordaram. Isso aconteceu de forma muito orgânica, algo que não acontece muito no Reino Unido — contou Harry.

Maturidade musical

— Acho que definitivamente queremos manter as guitarras no centro, rock essencialmente. Decidimos fazer algo mais a ver com a nossa banda, nos divertir, sem nos preocuparmos muito com o que vai virar hit ou tocar no rádio, e nós amamos o álbum — explicou Harry.