Uma médica foi detida em Arapiraca, Alagoas, suspeita de agredir sua tia de 77 anos, em um caso que envolve violência doméstica e familiar sob a Lei Maria da Penha. A situação se agravou após a profissional descumprir uma medida protetiva que a proibia de se aproximar da vítima.
A primeira agressão ocorreu em 6 de outubro, quando a médica e sua filha de 16 anos atacaram a idosa por ela se recusar a fornecer a senha do Wi-Fi. A adolescente iniciou as agressões, e a mãe se juntou a ela, resultando em autuação por lesão corporal dolosa.
Após a nova autuação, uma força-tarefa com policiais e representantes do Ministério Público foi mobilizada para lidar com o caso. A médica permanece à disposição da Justiça, enquanto a investigação continua sob supervisão da Polícia Civil e do Poder Judiciário.
Uma médica foi levada à delegacia suspeita de praticar crime de lesão corporal dolosa contra a própria tia, uma idosa de 77 anos, nessa segunda-feira (10). O caso aconteceu no bairro Eldorado, em Arapiraca, Agreste de Alagoas.
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A Polícia Civil confirmou que a médica já havia sido autuada anteriormente, no dia 6 de outubro, pelo mesmo crime, junto da filha de 16 anos, essa autuada por ato infracional análogo à lesão corporal. A investigação está inserida no contexto de violência doméstica e familiar, com base na Lei Maria da Penha.
Segundo informações, no primeiro episódio, a médica e a filha agrediram a idosa por ela se recusar a fornecer a senha do Wi-Fi. A adolescente iniciou as agressões enquanto a vítima estava sentada em uma cadeira de balanço, e a mãe se juntou à filha para agredir a tia.
Após a primeira autuação, a médica foi liberada após audiência de custódia, com medida protetiva que a proibia de se aproximar da vítima. No entanto, ela descumpriu a determinação judicial ao retornar à residência da tia. A mulher divide o espaço com a irmã, também idosa e mãe da médica. Devido ao flagrante, a profissional de saúde foi novamente autuada.
Reincidente
Segundo informações colhidas pela polícia, essa não é a primeira vez que a médica é alvo de medidas protetivas — anteriormente, a própria mãe já havia solicitado proteção judicial contra ela. A suspeita reside com a filha em Maceió, mas mesmo assim, "aterroriza" mãe e tia.
A nova autuação mobilizou uma força-tarefa formada por policiais civis, militares e representantes do Ministério Público. A médica permanece à disposição da Justiça. O caso segue sendo acompanhado pela Polícia Civil e pelo Poder Judiciário.
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