Morreu Gil Rocha, aos 63 anos. O jornalista esportivo foi submetido a uma angioplastia e acabou falecendo de parada cardíaca, em decorrência de complicações ao longo do procedimento no coração, na madrugada deste sábado (1/7). Natural de Siqueira Campos, interior do Paraná, Gilberto Rocha Manuel deixa três filhos, Lucas, Pedro e João, e a esposa, Ana Zimmerman.
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O velório é realizado na capela Vaticano, sala Ônix, até às 14h30. O sepultamento acontece no Cemitério Jardim da Paz, às 16h.
Um dos mais experientes e importantes jornalistas esportivos do Paraná, Gil Rocha formou-se em Jornalismo na Universidade Estadual de Londrina (UEL) e trabalhou por 33 anos na RPC TV, do GRPCOM.
Iniciou na TV Coroados, em Londrina, e em 1985 mudou-se para Curitiba, quando ingressou na então TV Paranaense. Principalmente no Globo Esporte local, foi o rosto do segmento na televisão do estado.
Atuou em diversas funções, como repórter, apresentador, comentarista e gerente de esportes. Também trabalhou para o SporTV, no canal de pay-per-view Premiere, foi ainda colaborador da Rádio Paiquerê, em Londrina, e cobriu quatro Copas do Mundo, entre elas o Mundial nos Estados Unidos, em 1994, tetracampeonato da seleção brasileira.
Gil Rocha foi o repórter de campo nas duas principais conquistas do futebol paranaense. Esteve no gramado do Maracanã, no Rio de Janeiro, em 1985, na cobertura do título nacional do Coritiba, no triunfo diante do Bangu. Também foi o repórter da conquista do Athletico, do Brasileirão de 2001, no Anacleto Campanella, em São Caetano, contra o time da casa.
Recentemente, Gil Rocha teve passagem pela Rádio Banda B e, atualmente, era diretor de jornalismo da Rádio CBN e comentarista da rede de televisão CNT, no programa Tempo Extra.
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