Com pouco mais de 2 anos de pandemia, o mundo atingiu nesta quinta-feira (14) a marca de 500 milhões de casos de Covid-19, segundo dados atualizados da Universidade Johns Hopkins. Até às 8h (horário de Brasília) de hoje, o relatório contabilizava 501.970.999 casos da doença, enquanto o número de mortes aumentou para quase 6,2 milhões.
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A marca é atingida um dia após a Organização Mundial da Saúde (OMS) ter anunciado que continua considerando a pandemia uma emergência de saúde pública internacional. A entidade, inclusive, acredita que a quantidade real de infectados é muito maior, por causa da subnotificação. De acordo com a Universidade, os Estados Unidos continuam a ser o país com maior número de casos e mortes, totalizando 80,5 milhões de infecções e 987 mil de vítimas desde o início da emergência sanitária.
Em relação aos contágios, a Índia é a segunda nação com maior número acumulado, 43 milhões, seguida do Brasil, com 30,2 milhões de infecções. No ranking de mortes, depois dos EUA, os outros dois países invertem suas posições: o Brasil aparece em segundo (661.904) e a Índia em terceiro (521.736). Já a Coreia do Sul lidera na quantidade de novas contaminações vistas nos últimos 28 dias, com 7,7 milhões de registros. Na sequência está a Alemanha (quase 5 milhões), França (3,6 milhões) e Vietnã (3,5 milhões).
Além disso, a China tem registrado recordes de novos contágios desde o início da pandemia. A Itália, por sua vez, acumula 15.467.395 casos e 161.187 óbitos. Até agora, foram aplicadas cerca de 11,13 bilhões de vacinas anti-Covid no mundo inteiro. Pelo menos 64 países, incluindo Brasil e Itália, já superaram a meta da OMS de imunizar mais de 70% de suas populações até julho deste ano.
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