A Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP) finalizou, na noite dessa quinta-feira (25), o sétimo Estágio do Plano de Defesa para combater ataques de grupos denominados como “Novo Cangaço”, responsáveis por crimes contra instituições financeiras e transportadoras de valores. O treinamento aconteceu nos municípios de Palmeira dos Índios e Arapiraca, no Agreste Alagoano.
Nas duas cidades, foram realizados exercícios simulados de domínio de cidades. A ação, que visa preparar as forças de segurança para uma resposta rápida e aceitável frente à ação de organizações criminosas, contou com simulação de ataques a instituições financeiras e transportadoras de valores com reféns e sequestro de gerente bancário, além de investidas contra unidades policiais.
De acordo com o secretário Flávio Saraiva, todo treinamento saiu como o esperado dentro do previsto no Plano de Defesa, que vem sendo constantemente atualizado pela Chefia Especial de Inteligência da SSP. Ele enalteceu a importância do evento para o adestramento das equipes em todas as circunstâncias.
"“Concluímos todas as etapas em conformidade com o planejamento. São capacitações assim que qualificam os integrantes das forças de segurança para atuarem de forma ainda mais incisiva no combate à criminalidade. Chegamos ao sétimo estágio estadual e mais uma vez contando com a participação de membros de forças federais e de outras unidades da federação”, afirmou Flávio Saraiva".
Cerca de 60 pessoas participam do estágio, que além de integrantes das forças de segurança estaduais, conta ainda com representantes da Secretaria Nacional de Políticas Penais; Polícia Penal Federal; Força Nacional; Polícia Federal; Polícia Rodoviária Federal; Agência Brasileira de Inteligência; das Polícias Militares da Bahia, Piauí, Sergipe, Pernambuco, Roraima e Mato Grosso; policiais civis sergipanos e pernambucanos; da Guarda Municipal e Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito de Palmeira dos Índios e da SMTT de Arapiraca.
O estágio também tem o apoio das transportadoras de valores Brinks e Prossegur; dos bancos Caixa, Santander e Itaú; além da mineradora Kinross.
