Por CNN Brasil
Segundo o jornal El Mundo, a Brigada de Trânsito do Comando de Zamora da Guarda Civil determinou que as causas mais prováveis do acidente que matou Diogo Jota e seu irmão foram "um problema numa roda do veículo e velocidade excessiva", sem no entanto especificar qual o problema na roda da Lamborghini Huracán onde seguiam os atacantes.
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A investigação do acidente ainda está em curso e, de acordo com o jornal, todas as provas deixadas no quilômetro 63.300 da A-52 — que liga Pontevedra a Benanvente — foram analisadas, mas o incêndio complicou a perícia.
No entanto, as marcas deixadas no asfalto podem ter sido decisivas para chegar às conclusões preliminares agora divulgadas.
O relatório adianta ainda que Diogo Jota estaria ao volante da Lamborghini Huracán. Os familiares do atacante, através dos pertences e da posição dos corpos, determinaram as identidades dos dois irmãos.
A investigação está a cargo do tribunal de Puebla de Sanabria, cuja responsável é a juíza Elena Rubio González.
Diogo Jota, de 28 anos, e o irmão André Silva, de 25, morreram na última quinta-feira (3) de madrugada, num acidente na A52, em Cernadilla, Zamora, na Espanha.
O funeral dos atletas reuniu personalidades do futebol, familiares e amigos dos jogadores portugueses no sábado (5), em Gondomar, na região do Porto.
Atletas dos Reds como o capitão Virgin Van Djik e o lateral-esquerdo Robertson compareceram à cerimônia e levaram duas coroas de flores, uma com o número 20 e outra com o número 30, que eram utilizados por Jota e pelo irmão em suas respectivas equipes.
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