As assessorias de comunicação da Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP-AL) e da Polícia Militar de Alagoas (PM-AL) divulgaram notas sobre a ocorrência envolvendo o soldado André Ivan Rolemberg Araújo, que sofreu um “surto” e capotou com uma viatura da PM em um trecho da Avenida Pierre Chalita nesta segunda-feira (19).
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Segundo as notas, ele pegou a viatura sem autorização e sem uniforme, “chegando a ameaçar colegas de farda”. Também foi confirmada a informação de que ele resistiu à prisão.
Confira a nota da SSP-AL na íntegra:
A Secretaria de Segurança Pública informa que em relação à situação envolvendo o soldado PM Ivan, do Batalhão de Polícia de Eventos (BPE), ocorrida na tarde desta segunda-feira (19), todas as providências já foram adotadas.
Por meio do Comando de Policiamento da Capital (CPC) foi recebida a informação de que o militar teria pego uma viatura da unidade em que está lotado, sem autorização, e saído sem destino.
Em deslocamento, o militar capotou na Avenida Pierre Chalita, guarnições foram enviadas ao local, o soldado teria resistido à prisão mas foi contido e preso.
A Corregedoria da Polícia Militar, conforme o CPC, fará toda a apuração para que a corporação adote as punições administrativas legais.
Confira a nota da PM na íntegra:
A Polícia Militar de Alagoas informa que lamenta a ação praticada pelo soldado PM Ivan André Rolemberg Araújo, no início da tarde desta segunda-feira (19), no bairro da Serraria, em Maceió.
O militar encontrava-se de serviço no Batalhão de Polícia de Eventos (BPE) e, durante o horário do almoço, teria surtado e saído, sem uniforme, com uma viatura operacional da Unidade sem a devida autorização ou aquiescência do oficial ou comandante de guarnição; causando transtornos à população e chegando a ameaçar colegas de farda.
Foi realizado o acompanhamento do veículo e feita a sua contenção. Após ser detido o soldado Ivan foi levado para avaliação médica, para posteriormente serem efetuados os procedimentos penais e administrativos cabíveis ao caso, bem como o devido acompanhamento social.
A corporação informa ainda que o policial militar não possuía nenhuma restrição médica ou psicológica que o impossibilitasse de exercer suas atividades profissionais.
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