O delegado regional de Arapiraca, Thiago Prado, informou, nesta sexta-feira (16), que vai aguardar o laudo do DNA para saber se a ossada encontrada na noite de ontem (15), em Igaci, é ou não da garota Cleiciane Pereira, de 10 anos, desaparecida desde junho de 2017. O Instituto Médico Legal (IML) deu o prazo de 30 dias para dar o resultado do exame.
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“Seria prematuro afirmar categoricamente que se trata do corpo da menor Cleiciane. A mãe dela disse que reconheceu as vestes e coincidem com a mesma roupa, com as mesmas características de cor e modelo, que a menina estava vestindo no dia do seu desaparecimento. Mas evidente que precisamos aguardar a realização do exame de DNA pelo IML e pelo IC para definir”, disse.
Ainda segundo ele, há mais de uma linha de investigação sobre o caso e que a identificação do corpo seria importante para esclarecer o desaparecimento.
“Nós iremos verificar junto ao IML se há algumas lesões no corpo, para descobrir a causa da morte, entre outros fatores que possam contribuir para que a gente foque em uma ou duas linhas de investigações, e com isso, imprimir uma celeridade maior na solução do crime”, acrescentou.
Cleiciane foi vista pela última vez no Residencial Agreste, onde morava com a família. Ela teria sido vista posteriormente perto da rodoviária municipal, mas na época, a informação não foi confirmada pela polícia.
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