A Polícia Federal iniciou a Operação Plano de Voo para investigar uma ameaça de bomba em um avião da Azul, que fez um pouso de emergência em Brasília após um bilhete alertando sobre explosivos ser encontrado a bordo.
O voo, que transportava 170 passageiros de São Luís para Campinas, gerou uma mobilização significativa das forças de segurança, resultando na evacuação dos passageiros e na inspeção completa da aeronave, embora nenhum explosivo tenha sido encontrado.
Durante a operação, um mandado de busca e apreensão foi cumprido em Santa Catarina, e as investigações continuam em sigilo para esclarecer as circunstâncias do incidente e possíveis ligações com ameaças semelhantes em outros aeroportos do Brasil.
A Polícia Federal deflagrou a Operação Plano de Voo, neste sábado (29), para aprofundar as investigações sobre uma ameaça de bomba encontrada em um avião no dia 7 de agosto deste ano.
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O voo da companhia aérea Azul saiu de São Luís (MA) com 170 passageiros e tinha como destino a cidade de Campinas (SP), mas fez um pouso de emergência no Aeroporto Internacional de Brasília (DF) após um bilhete escrito à mão — uma espécie de carta— ser encontrado no banheiro da aeronave.
A anotação dizia que havia explosivos no compartimento de cargas do avião.
Segundo a PF, na ação deste sábado foi cumprido um mandado de busca e apreensão em endereço ligado à principal investigada, em Santa Catarina.
A ameaça provocou mobilização de forças de segurança, evacuação de passageiros e inspeção completa da aeronave, configurando, em tese, os crimes de ameaça e atentado contra a segurança de transporte aéreo.
Segundo a Polícia Federal, não foram localizados explosivos na aeronave e as investigações seguem em sigilo, visando esclarecer todas as circunstâncias do fato e eventuais conexões com condutas similares registradas em outros aeroportos do país.
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