Publicado em 04/12/2025, às 10h17
Valéria Freitas, uma técnica de enfermagem de 40 anos, foi assassinada a tiros em Maceió enquanto supostamente realizava um 'serviço' para seu ex-companheiro, que está preso. O crime ocorreu à luz do dia e a vítima foi atingida por cerca de 10 disparos.
O delegado Adriano Rabelo informou que Valéria se deslocou para buscar uma encomenda a pedido do ex-companheiro, e a natureza dessa encomenda ainda está sendo investigada, com suspeitas de que poderia envolver dinheiro ou drogas.
A polícia já está analisando imagens de câmeras de segurança para entender a dinâmica do crime, mas até o momento não houve prisões. Informações sobre o caso podem ser reportadas anonimamente pelo número 181.
A Polícia Civil investiga se Valéria Freitas, a técnica de enfermagem assassinada a tiros em Chã da Jaqueira, foi executada no momento em que realizava um 'favor' para o ex-companheiro, que cumpre pena no sistema prisional alagoano. A mulher de 40 anos morreu ao ser atingida por cerca de 10 disparos de arma de fogo, à luz do dia, na Rua São João, em Maceió.
LEIA TAMBÉM
"A vítima teria se deslocado ao bairro [Chã da Jaqueira] para buscar uma encomenda e levá-la a outro bairro, a pedido do seu companheiro, momento em que foi executada", disse o delegado Adriano Rabelo, que esteve no local do crime ocorrido nessa quarta (03).
Ainda em entrevista ao TNH1, aproximadamente 24 horas depois do homicídio, o delegado destacou que o teor da encomenda ainda está em fase de apuração, mas as suspeitas do conteúdo não serão divulgadas no momento para não atrapalhar as investigações.
"A suspeita é de que ele [ex-companheiro] teria dado essa missão a ela, de pegar essa encomenda, que pode ser dinheiro, droga ou algum outro material, e levá-la a outro destino. Ela tinha um bom relacionamento com os familiares dele. Ele é pai de uma das filhas dela", ressaltou o delegado.
Adriano Rabelo também informou que a polícia já colheu imagens de câmeras de videomonitoramento para analisar e tentar identificar a dinâmica do assassinato. Até o momento, não houve prisões.
Quem tiver informações sobre o homicídio da técnica de enfermagem pode entrar em contato de forma anônima com a polícia através do número 181.
LEIA MAIS
+Lidas