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A prefeitura do Rio de Janeiro quer que a Secretaria de Segurança Pública faça escoltas diárias de caminhões tanques com combustíveis para garantir o transporte rodoviário na cidade.
A informação é do secretário da Casa Civil, Paulo Messina, que comandou uma reunião entre representantes de diversos órgãos neste domingo para avaliar a situação do municipio, após sete dias de greve dos caminhoneiros.
Por causa da falta de combustível, os três corredores do BRT chegaram a ficar totalmente inoperantes de sexta para sábado, mas 17% da frota voltou a rodar neste domingo depois que cinco caminhões-tanques vieram escoltados da Reduc para o municipio, quanto aos ônibus comuns apenas 13% circularam.
Além disso, a concessionária que realiza o transporte por barcas interrompeu durante o fim de semana o principal serviço, entre o centro do Rio de Janeiro e o centro de Niterói, além de suspender algumas viagens das outras três linhas.
Nesta segunda, o serviço volta a ser oferecido mas com intervalos maiores entre as partidas. A Supervia que administra o sistema de trens também suspendeu a circulação de duas extensões operadas por locomotivas movidas a óleo diesel e a Rodoviária do Rio de Janeiro já recomenda aos passageiros conferirem se suas viagens estão mantidas antes de ir ao terminal.
Já os aeroportos da cidade continuam operando sem problemas, já que o Santos Dumont recebeu combustível trazido com a ajuda de uma escolta e o Tom Jobim é abastecido por uma sistema de dutos.
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