Sindicatos do transporte escolar aderiram à greve dos caminhoneiros e, em comboio, protestam em diferentes vias da cidade de São Paulo nesta sexta-feira (25). Os veículos também são movidos à diesel, cujo preço é o principal motivo das paralisações dos caminhoneiros.
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Os motoristas saíram do extremo sul da cidade por volta das 5h30 e têm dirigido a velocidades baixíssimas, de cerca de 5 km/h. Por volta das 12h30, o grupo bloqueava duas pistas na avenida Paulista, na região central. Eles devem parar em frente ao prédio da Petrobras. Também houve bloqueios na marginal Pinheiros, na zona oeste da cidade, sem impedir o trânsito totalmente.
O motorista José do Carmo, 57, que trabalha com vans desde 2003, diz que a categoria aderiu aos protestos porque também sofre com a alta do diesel. "Aproveitamos porque os para também protestar. Os caminhoneiros conseguem fazer mais barulho e não podemos deixá-los sozinho nessa".
Mesmo com os protestos, os índices de congestionamento da capital seguem abaixo da média, segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego).
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