Imagem Que venham muitos morangos do amor
Nide Lins

Que venham muitos morangos do amor

Em 28 de Julho de 2025 às 08:26

Por Nide Lins

Morango do Amor — mas era maçã do amor. Ahhh, o amor… Agora virou. Tirou o pistache de cena.
Minha primeira mordida no morango do amor foi no Yume Cakes, da Juliana — uma das grandes referências da confeitaria alagoana. Ela lançou esse doce em junho, nas festas juninas, quando ninguém falava da iguaria. Pesquisou, colocou na vitrine e o povo amou.
Que venham muitos morangos do amor nesse mundão, onde certo norte-americano não sabe o que é amor, mas sabe bem o que é taxar. 

Preço da fama
Segundo a chef Juliana, a fama do Morango do Amor veio com um preço: a caixa do morango (1kg), que custava R$ 30, agora chega a R$ 80. Valei-me! E não é qualquer morango, viu? Tem que ser perfeito, firme, sem soltar água. E a calda? No ponto exato pra não grudar no dente — nem espantar os apaixonados.


Trio LariLoreLais no Homerinho

Três intérpretes, três compositoras, três universos que se cruzam nos caminhos da arte, da música, da emoção. Llari, Lore B e Andréa Laís (que juntas formam o trio LariLoreLais) sobem ao palco do Theatro Homerinho, dia 3 de agosto, com o inédito show Chegará. O projeto é uma celebração às águas, ao feminino, a ancestralidade, a resistência e a beleza do encontro. Chegará está sendo realizado com recursos da Política Nacional Aldir Blanc (PNAB), do Governo Federal, através do Ministério da Cultura (Minc), operacionalizado pelo Governo de Alagoas, por meio da Secretaria de Estado da Cultura e Economia Criativa (Secult).

Cantando canções autorais e de vários compositores alagoanos e brasileiros, as 3 amigas viveram intensamente a experiência de construção coletiva de Chegará, junto com a diretora e produtora Sue Chamusca. A banda que acompanha o trio é formada por: Dinho Zampier (teclados), Thiago Trindade (guitarra), Allysson Paz (bateria) e Ykson Nascimento (baixo).

 Chegará – LariLoreLais Local: Theatro Homerinho - Jaraguá no dia 03/08/2025 - Ingressos: R$ 40,00 (meia) e R$ 80,00 (inteira) - Site de Vendas: www.ingressodigital.com


Fala, Bolacheira!

É um evento inédito e gratuito que dá palco, memória e potência às mulheres lésbicas de Alagoas. Será uma noite com rodas de conversa, exposição fotográfica, pocket shows, intervenção urbana e muito mais — pra celebrar quem somos, o que sentimos e tudo que enfrentamos juntas. Porque toda bolacheira é um arquivo vivo. E a gente tá prontíssima pra contar nossas histórias. Anota: 2 de agosto no Carambola Lab, no coração do Jaraguá, em Maceió.

Fala, Bolacheira! é produzido pelo Pirambeba Lab, a Perereca do Brejo Produções e o projeto Documentadas. Conta com o apoio do Carambola Lab (@carambola.lab), da Piracema Studio (@piracemastudio), da Festa das Sáficas (@festadassaficas), da agência Eufêmea (@aeufemea), da Dagô Produções (@dago_producoes), da American Crime Fitness (@americancrimefitness) e do Instituto Casa Delas.

O projeto é realizado com recursos da Política Nacional Aldir Blanc (PNAB), do Governo Federal, através do Ministério da Cultura (Minc), operacionalizado pelo Governo de Alagoas, por meio da Secretaria de Estado da Cultura e Economia Criativa (Secult) @secultal .


Fernanda Guimarães na Gafieira

Nossa Fernanda Guimarães é convidada pelo cantor, compositor e artista plástico Wado para subir ao palco da Gafieira do Wado — show que marca o lançamento do 16º álbum do artista alagoano, intitulado “Obstrução Samba”. O evento acontece na próxima quinta-feira, 31 de julho, na Toca do Calango, em Maceió, e promete uma noite animada ao som do samba de Wado, Fernanda e Ibgnonan Rocha — com referências marcantes, participações especiais e muita brasilidade.

Odete do bem

Já foi o tempo em que propaganda só entrava no intervalo da novela. Agora, o comercial está dentro da trama — e com roteiro caprichado. Na novela Vale Tudo, por exemplo, a personagem Celina (vivida por Malu Galli) aparece no banheiro fazendo sua rotina de skincare, quando é surpreendida por Odete (sua irmã na ficção). Ao ver os produtos, Odete pergunta se são importados. Celina responde que são da linha nacional Botik do O Boticário. A irmã ironiza, claro. Mas Celina defende: a qualidade está nos ativos, e não na origem.
Na sequência, a própria @deborablochoficial manda o recado no estilo Odete Roitman: ser chique é saber escolher com consciência. E é exatamente isso que a Botik entrega — skincare de alta performance, com a cara do Brasil. Resultado? Choveu de comentários! Porque já deu essa ideia de que só o que vem de fora é bom. O Brasil brilha — na cozinha, na música e, sim, na indústria de cosméticos também.

Gostou? Compartilhe  

LEIA MAIS

+Lidas