Maceió
Projeto de expansão do VLT até a Mangabeiras é apresentado e deve ser licitado ainda este ano
Defesa Civil interdita 14 apartamentos após incêndio no Jardim Vaticano
Apartamento é tomado por fogo e fica destruído em Mangabeiras; veja vídeos
Equatorial realiza segunda edição da campanha de Cashback
Covid-19: Prefeitura anuncia multa de até R$ 40 mil para estabelecimentos que não cumprirem novas medidas
OAB vai acompanhar apuração sobre abordagem policial em Piaçabuçu
Alagoas
AL de volta à fase amarela: comércio, bares e restaurantes têm novos horários
Boletim da Sesau registra mais 13 mortes por Covid; três vítimas tinham 34, 36 e 37 anos
Interior de Alagoas: veja as cidades que vão ampliar medidas restritivas contra a pandemia
Governador anuncia hoje à tarde novas medidas para o combate à Covid em AL
Pilar: MP recomenda que Câmara suspenda pagamento do aumento de subsídio dos vereadores
Promotoria de Justiça propõe ação para evitar festas e paredões em Santana do Ipanema e Olivença
Nordeste
"Tem noites que eu não consigo nem dormir", diz governador do Ceará ao falar da pandemia
Nordeste encomenda 25 milhões de doses da Sputnik russa e quer comprar vacina do Butantan
Nova remessa com 102 mil doses de vacina contra a Covid-19 desembarca em Pernambuco
Avião com doses da vacina da Covid-19 bate em jumento que estava em pista de aeródromo da Bahia
Bebê engasgada é socorrida por policial militar em Fortaleza; vídeo
Fortaleza confirma mais de 5 mil casos de Covid-19 em uma semana e atinge maior número de 2021
Polícia
Homem que esfaqueou a mãe e ameaçava a esposa é preso
Justiça
MP-AL pede prisão preventiva de acusados de matar taxista em Chã de Bebedouro
Cerca de 1 mil caixas de cigarros contrabandeados são apreendidas em embarcação
Suspeitos de assalto são presos após perseguição no Benedito Bentes
Homem sobrevive após ser baleado no tórax por motociclista em Arapiraca
Imagens mostram roubo de carro no bairro do Poço; veja vídeo
Gente Famosa
Lília Cabral vira pivô de briga interna na Globo; entenda
Meghan Markle diz que família real 'perpetua mentiras' sobre ela e Harry
Televisão
BBB: festa tem beijo de Fiuk e Thaís, especulações de votos e revelações quentes
Wesley Safadão nega plágio de música do compositor Jonas Alves
Ex-apresentador de programa infantil revela que saía do trabalho para ir a prostíbulo
Sem novela, Larissa Manoela deve virar jurada no The Voice Kids
O Ministério da Saúde pediu no último dia 29 para o Ministério da Economia um crédito suplementar de R$ 5,2 bilhões a fim de custear despesas com a pandemia de Covid-19. Sem novos recursos, o número de leitos destinados pelo governo federal a pacientes com a doença pode cair pela metade.
No pedido, o ministério argumenta que o dinheiro previsto para a saúde no orçamento da União, que aguarda votação do Congresso, já está todo comprometido — R$ 136,7 bilhões.
A informação está na edição deste sábado (6) do jornal "O Globo". O ofício com dois documentos e o pedido da verba foi enviado ao Ministério da Economia e à Casa Civil pelo secretário-executivo do Ministério da Saúde, Elcio Franco. A TV Globo também teve acesso aos documentos.
Em um dos documentos, o secretário-executivo do ministério diz que são necessários "recursos para custeio de serviços de atenção especializada, especialmente leitos de UTI". Em outro, justifica a necessidade de liberação da verba:
"A persistência da doença observada pela evolução da quantidade de casos produz impactos severos no Sistema Único de Saúde (SUS) que impõem a necessidade de adequar a capacidade do Estado para garantir o direito à saúde enquanto não é possível controlar a situação epidemiológica."
Segundo o texto, "além do elevado número de doentes que estão ingressando no SUS para tratamento em razão da Covid-19, dependendo do comportamento da doença, os entes precisarão de apoio inclusive para organizar o fornecimento de itens essenciais para o atendimento, como está acontecendo no Amazonas e em Rondônia".
Por isso, afirma o secretário no pedido ao Ministério da Economia, "é imprescindível e urgente utilizar recursos orçamentários adicionais àqueles previstos no Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) para ampliar a capacidade de atendimento à população, ajustando-a à demanda emergencial".
O Conselho Nacional de Secretários de Saúde dos estados (Conass) já vinha demonstrando preocupação com a redução de recursos do governo federal para ações de combate à Covid, como o custeio de leitos de UTIs, principalmente depois de uma reunião, na semana passada, com a equipe do Ministério da Saúde.
Na reunião, o Ministério da Saúde informou ao conselho que o número de leitos em fevereiro custeados pelo governo federal vai ser reduzido em mais da metade na comparação com janeiro — de quase 8 mil para pouco mais de 3 mil leitos.
Essa redução foi informada pela secretária substituta de Atenção Especializada à Saúde, Maria Inez Gadelha, em reunião da Comissão Intergestores Tripartite, na quinta-feira passada.
"Nossa situação hoje é de 7.717 habilitados em janeiro e, a partir de fevereiro, 3.187", disse a secretária na reunião. "Ora, se nós não tomarmos uma medida imediata e, principalmente, a partir de tudo que assistimos hoje aqui, nas apresentações, certamente vai haver uma crise muito mais aguda", afirmou.
A secretária informou também que o governo federal já recebeu de estados e municípios pedidos de prorrogação para manter 1.335 leitos de UTI custeados pela União, além de outros 2.685 pedidos para a habilitação de novos leitos. Ela fez ainda a ressalva de que os dados eram de 25 de janeiro e que o número ainda poderia aumentar.
Em nota, o Ministério da Saúde afirmou que "faz — e sempre fez — parte de suas atribuições adequar o orçamento às necessidades do SUS".
De acordo com o ministério, "uma vez obtidos os créditos extraordinários, repasses são feitos com a maior brevidade possível, atendendo a critérios objetivos, pelo governo federal a estados, Distrito Federal e municípios".
Segundo a pasta, o pedido ao Ministério da Economia é "algo normal". O Ministério da Economia não respondeu.