Após o estudante de medicina veterinária Pedro Henrique Santos Krambeck Lehmkul, de 22 anos, ser picado por uma cobra naja, duas serpentes que também eram criadas ilegalmente foram devolvidas de forma voluntária para o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
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Uma delas, da espécie Trimeresurus vogeli, conhecida como víbora-verde-de-voge, corre o risco de ser sacrificada. Segundo o Zoológico de Brasília, não não há antídoto para o veneno dela no Brasil.
O animal, que é encontrado na Ásia, está no serpentário do Zoológico de Brasília e passa por um período de quarentena.
O biólogo e diretor de répteis e anfíbios do Zoológico de Brasília, Carlos Eduardo Nóbrega, explica que o veneno da serpente é hemotóxico, ou seja, causa necrose na área que foi picada.
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