Por Redação
Um jovem foi preso em Rio Largo por injúria racial após uma denúncia de ameaça e violação de domicílio, onde um homem alcoolizado tentava invadir a casa da avó do detido, resultando em uma situação de conflito.
O homem agressivo, que estava importunando a proprietária, foi acusado de atirar pedras e, durante a abordagem policial, alegou ter sido ofendido racialmente pelo neto da mulher.
Após a intervenção da Polícia Militar, o neto foi levado à delegacia para ser autuado, evidenciando a complexidade da situação e as consequências legais das ofensas raciais.
Uma denúncia de ameaça e violação de domicílio em Rio Largo, registrada pela Polícia Militar na noite dessa segunda-feira, 1º de dezembro, levou um jovem à prisão por crime de injúria racial. Inicialmente, a PM foi acionada para conter um homem descontrolado que dava chutes no portão de uma residência, situada no Tabuleiro do Pinto, mas, no entanto, o caso teve uma reviravolta: o neto da moradora da casa, que era a vítima do invasor, foi detido por ofendê-lo.
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De acordo com o 8º Batalhão da PM, o suspeito da ameaça e da violação de domicílio, apontado pelos moradores da casa como uma pessoa alcoólatra, passou a importunar a proprietária e tentar invadir o local, com chutes no portão. O homem com comportamento agressivo também teria atirado pedras, com o objetivo de atingir a mulher e o neto dela.
Depois da chegada dos militares, o suspeito alegou que foi vítima de ofensas por parte do familiar da dona da residência. Em um primeiro momento, ele afirmou que foi chamado de "preto" e "macaco" durante a briga. Em outro instante da conversa com a guarnição, ele disse que foi chamado de "filho de rapariga", e que revidou chamando-o de "urubu".
Diante da situação, os PMs conduziram o neto da dona da casa para a delegacia, para autuação por injúria racial.
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