Por TNH1 com TV Pajuçara
Diego Lourenço da Silva, 29, e Jó Mário da Silva, 21, estão desaparecidos desde o dia 18 de outubro, após saírem de um alojamento em Porto de Pedras, Alagoas, para uma seresta, gerando preocupação entre familiares e a comunidade local.
A esposa de Diego expressou sua angústia, afirmando que ele não tinha inimigos e que a incerteza sobre seu paradeiro a aflige profundamente, enquanto o pai de Jó pediu ajuda das autoridades, ressaltando a bondade do filho e a necessidade de apoio na busca.
A Polícia Civil investiga o caso, que é um dos sete desaparecimentos registrados na região nos últimos doze meses, e solicita que qualquer informação sobre os jovens seja reportada ao Disque Denúncia pelo número 181, garantindo anonimato aos informantes.
Dez dias desaparecidos. Diego Lourenço da Silva, 29, e Jó Mário da Silva, 21, estão longe de casa e da convivência com a família desde o último dia 18, após deixarem o trabalho, em Porto de Pedras, no Litoral Norte de Alagoas, e saírem para uma seresta à noite. A investigação da polícia ainda não desvendou o mistério do desaparecimento deles.
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A esposa de Diego, Daiane Pereira, conversou com a reportagem da TV Pajuçara e demonstrou aflição sem saber o paradeiro do rapaz. "Queria saber o que aconteceu. Ele não tinha inimigos, aqui os vizinhos gostavam dele, todo mundo na verdade. Não tenho ideia do que aconteceu. Só peço a Deus para que me dê um sinal. Tenho esperança, queria ver ele com meus olhos. Senão vou levar essa dor para o resto da minha vida", lamentou a mulher que reside em Murici.
Já o pai de Jó, Mario Jorge, pediu ajuda para encontrar o filho. "Não sei se meu filho está vivo ou morto. E se estiver vivo, com certeza está sofrendo. Peço em nome de Jesus, é um pai que está pedindo, porque a gente precisa de ajuda. Meu filho é uma pessoa boa, sem inimizades. Ele também precisa de ajuda", cobrou as autoridades.
Quem tiver informações sobre o paradeiro dos amigos pode entrar em contato com o Disque Denúncia, de número 181. A ligação é gratuita e o anonimato é garantido.
O caso
Os dois trabalhadores estavam no alojamento da empresa onde trabalham quando resolveram sair para a seresta. Desde então, não foram mais vistos.
A Polícia Civil informou que o sumiço deles totalizou sete casos de desaparecimento registrados no Litoral Norte alagoano no intervalo de um ano.
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