Tradições de botecos à doçuras no Festival Maceió dos Prazeres

Há mais de 13 anos conto histórias e sabores da gastronomia alagoana no blog no TNH1, e para celebrar essa trajetória, selecionei histórias de sucesso no meu blog para participar da 2ª edição do Festival Maceió dos Prazeres, nos dias 28 e 29 de novembro na Praça Dois Leões, das 17 às 22h, e claro além de muita comidinha vai ter show. O evento é uma realização da Prefeitura Maceió, através da Secretaria de Turismo. E esse ano tem novidades, então vem comigo conhecer alguns dos 30 empreendedores.

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Novidades    

 Dunortt (@dunortt) - Pães Artesanais (@dunortt), no bairro do Petrópolis, vai levar sonhos e croaissant, os dois conquistaram meu paladar com os sonhos, docinho leve, com textura de "nuvem". Os sabores  são de doce de leite, creme, goaiabada e Nutella. O croissant da casa segue a tradição francesa, feito com manteiga e farinha especial, garantindo uma massa aerada e cheia de camadas.

Baianíssima Caldos e Sopas (@baianissimacaldosesopas) – Da Hebe, funciona ao lado do DHPP, no complexo das Delegacias na Chã de Bebedouro, de terça a sábado, das 18h até acabar o estoque. Os caldinhos da alagoana de coração é muita sustança, o de peixe arraia é grata surpresa é de pedir bis. E o campeão de vendas é o de costela, repleto de carne desfiada. Qual o segredo do sucesso? Baiana revela: nada de temperos químicos. Ela só usa ingredientes naturais, como cebola, alfavaca, hortelã (nas carnes), coentro e salsa — sempre em abundância. Não há pimentão, tomate ou pimenta na base, mas, para quem gosta, a pimenta pode ser adicionada à parte.

Borogodó (@borogodomcz): O trailer comandado pelo Marquinhos Alcantara tudo é bom, mas o escondidinho, mas o queridinho é o de Costela ao Barbecue: creme de macaxeira com toque do chef, costela bovina desfiada e acebolada, requeijão cremoso, queijo coalho assado e muçarela maçaricada. Hummm

Tradições

Lanchonete Caldilar  (@seumoacircaldilar)- A história começa em 1960, quando Seu Moacir abriu um mercadinho de secos e molhados no Jaraguá, vendendo arroz, feijão, farinha, charque e até cordas para os barcos que atracavam no porto. Dez anos depois, nasceu o cachorro-quente  que se tornaria ícone do bairro: carne moída com salsinha no pão francês. E O MAIS QUERIDO, cachorro do reino” — majestade que até hoje mantém sabor e memória viva COM+fatias de queijo do reino que transformam o sanduíche no famoso.

Bar do Cação (@bardocacao): Charque no coco é aquela surpresa boa do Nordeste — e esse casamento de sabores deu certo no Bar do Cação. O bar, que começou sua história no Bebedouro, passou pelo Farol e hoje brilha na Jatiúca, é um dos mais tradicionais de Maceió. De pai para filho — do José para o Deymes — eles seguem fazendo tudo bem feito, do jeitinho que a gente ama.