Um mês após afastamento da diretoria, CSA resolve imbróglio de ata com cartório

Publicado em 02/10/2025, às 17h48
O arquivamento e registro da ata da reunião extraordinária do conselho, realizada em 01/09, estava travado sob o argumento de que o Estatuto Social do Clube atribuiria à Assembleia Geral a competência para afastar a Direção Executiva do Clube - Divulgação / CSA
O arquivamento e registro da ata da reunião extraordinária do conselho, realizada em 01/09, estava travado sob o argumento de que o Estatuto Social do Clube atribuiria à Assembleia Geral a competência para afastar a Direção Executiva do Clube - Divulgação / CSA

Por TNH1

Um mês após o Conselho Deliberativo do CSA decidir afastar a diretoria executiva logo depois do rebaixamento do clube à Série D do Campeonato Brasileiro, a junta diretiva encabeçada pelo conselho finalmente vai ter autonomia para comandar o clube. Isso aconteceu após a junta acionar a justiça com um mandado de segurança para obrigar o cartório a registrar a ata do afastamento.

"Os próximos passos são informar os bancos para a movimentação das contas, além de informar a Confederação Brasileira de Futebol para que o clube possa registrar jogadores, rescindir contratos, entre outras ações", informou a assessoria de comunicação do CSA.

Na noite dessa terça-feira, 1º, o presidente do conselho, Ney Ferreira, esteve reunido com os conselheiros Robson Rodas, Ricardo Omena, Diego Omena, Beto Barreiros, o empresário João Feijó e o consultor esportivo Carlos Bonatelli. O clube comunicou que essa reunião teve apoio do ex-dirigente Marcelo Brabo e do ex-presidente Rafael Tenório.

Divulgação / CSA

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