Fábio Porchat virou Nazaré Tedesco, uma das vilãs mais icônicas da teledramaturgia brasileira, para contracenar com Gabriela Spanic, a eterna Paola Bracho, da novela mexicana A Usurpadora, no Programa do Porchat desta segunda-feira (8).
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Antes da entrevista, a pedido do próprio Porchat, Gabriela Spanic dá um tapa no rosto dele para o delírio da plateia.
Em conversa com o apresentador, a atriz comenta qual a diferença entre interpretar uma personagem que faz maldades em uma história e uma mocinha, e afirma:
— Muito melhor fazer a vilã, relaxa

Spanic, que nasceu na Venezuela, fala também da atual situação sociopolítica de seu país.
— Vou a Venezuela todos os anos para ajudar as pessoas com medicamentos. Não sou política, sou atriz e posso ajudar o meu povo sendo eu mesma. Não falo mal do meu país, e se alguém quiser se unir a mim, neste trabalho, ótimo.
A artista ainda abre o coração e revela os detalhes do envenenamento que ela e sua família sofreram. Sobre uma possível carreira nos Estados Unidos, ela é categórica.
— Não é possível agora seguir uma carreira em Hollywood. Quero um marido, uma vida feliz, ver o meu filho na universidade.
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