O tatuador André Pedroso de Moraes, que foi morto a tiros enquanto trabalhava dentro de seu estúdio de tatuagem, nessa terça (17), tinha diversos nomes e documentos de identidade, segundo informou o coordenador da Delegacia de Homicídios, delegado Fábio Costa, à reportagem do TNH1.
Segundo o delegado, o profissional de 34 anos tinha passagens pela polícia em alguns estados e atendia por nomes diferentes. No momento em que foi socorrido ainda com vida, o tatuador informou se chamar André Pedroso de Moraes, mas um documento de identidade que se encontrava com ele trazia outro nome: João Vieira de Carvalho.
O artista foi surpreendido por dois homens encapuzados, que entraram no estúdio Ink House, localizado na Jatiúca, e dispararam contra o tatuador, que estava tatuando um cliente no momento da ação. Ele foi atingido por disparos de arma de fogo nas regiões do braço, axila e costas.
André chegou a ser socorrido com vida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência e encaminhado ao Hospital Geral do Estado, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
