TNH1
Parentes do advogado italiano Carlo Cicchelli, morto em Maceió em setembro deste ano dentro da casa onde vivia com a companheira e o enteado de 14 anos, no bairro da Ponta Grossa, chegaram à Capital na manhã desta quinta-feira (22), para acompanhar o caso.
LEIA TAMBÉM
O irmão e o cunhado de Cichelli desembarcaram hoje no Brasil e foram recepcionados em Maceió pela representante do consulado italiano em Alagoas, Eliza Rogato, que prestará a assistência necessária para que os restos mortais do advogado sejam transportados para sua terra natal.
Clea Fernanda Máximo da Silva, companheira de Carlo, assumiu ter assassinado o advogado e mantido o corpo em um dos cômodos da casa enrolado em um plástico por 39 dias.
Repercussão na Itália
Desde que o caso foi confirmado pela polícia alagoana, o homicídio passou a repercutir não só na cidade onde eles viviam antes de vir morar em Maceió, Torino, como em toda a Itália.
A agência Ansa publicou que “Italiano é morto por namorada no Brasil”. No Republica R.it, a notícia foi que “Advogado torinense morto em Brasil, a namorada: Eu o matei durante um ritual de magia”.
No Torino Today, a manchete foi “Horror no Brasil: advogado torinense morto por namorada, o corpo foi mantido em um saco por mais de um mês”. Já no Today, a manchete foi: “Carlo Cicchelli: a namorada Cléa Fernanda Máximo da Silva confessa homicídio”.
LEIA MAIS