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A economia foi o tema abordado pelo governador Paulo Dantas (MDB), candidato à reeleição, em visita à fábrica da Sococo em Maceió, oportunidade em que abordou o Plano de Retomada da Economia de Alagoas, que lançou tão logo assumiu o governo, em maio.
Na visita às instalações da empresa o governador teve como cicerone o presidente da Sococo, industrial Emerson Tenório. Dantas ressaltou que a Sococo, com sede em Alagoas, é reconhecida no mercado internacional, tem unidades em outros Estados e proporciona cinco mil empregos diretos.
Também para tratar de economia, especialmente as demandas do agronegócio, o candidato a governador Rodrigo Cunha (União Brasil) e sua vice, Jó Pereira (PSDB), estiveram reunidos com dezenas de empresários do setor.
Apresentaram as propostas do projeto “Alagoas Merece Mais”, que norteiam a sua campanha, e prometeram contato permanente com o setor produtivo, garantindo menos burocracia e prioridade para o Canal do Sertão, além de investimentos em educação e tecnologia.
Presente no evento, o presidente da Câmara do Deputados, Arthur Lira (PP), falou do seu empenho junto ao presidente Jair Bolsonaro (PL) pelo desenvolvimento econômico de Alagoas e do país:
“Foi nessa gestão que ocorreu a maior transferência de recursos para os municípios da história do país e Bolsonaro também concedeu o maior número de títulos de terras a assentados. O Brasil está no rumo certo, com redução da taxa de desemprego e deflação. Ninguém representa mais Bolsonaro em Alagoas do que eu.”
O senador Fernando Collor (PTB), em campanha para governador, foi outro a abordar, nesta terça-feira, questões econômicas, lembrando que o Auxílio Brasil (R$ 600), do governo federal, ampliou a proteção às 519.062 famílias alagoanas em situação de vulnerabilidade social:
“Infelizmente, nosso Estado ainda ocupa uma posição onde a extrema pobreza é latente. Ao longo dos últimos anos, as políticas públicas desenvolvidas para beneficiar essa enorme parcela da população foram minúsculas e com a pandemia, a situação ficou ainda mais crítica. A iniciativa do governo federal, capitaneada por Bolsonaro, teve esse olhar social, uma preocupação extrema com aqueles que mais foram penalizados com a crise de saúde pública mundial”.
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