À medida que os dias passam rumo a 2026 o senador Renan Calheiros Filho (MDB), Ministro dos Transportes, intensifica a ponte aérea entre Brasília e Alagoas.
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Com intervalos pontuais, naturalmente, de visitas a outros Estados para anúncio de novos investimentos e acompanhamento de obras da sua pasta.
Renanzinho não se afasta da ideia de integrar, como vice, a chapa presidencial daqui a dois anos - de preferência com Lula concorrendo à reeleição -, mas não perde de vista a tentativa de voltar a governar Alagoas pela terceira vez.
Nessa segunda hipótese, por uma razão afetiva: sabe que, a exemplo da eleição de 2018, a reeleição de Renan pai pela quinta vez ao Senado depende fundamentalmente de mais uma vez estabelecer uma dobradinha entre ambos.
Talvez prevaleça por isso mesmo para ele a voz do coração: se as pesquisas até 2026 indicarem a necessidade da parceria Renan pai-Renan Filho para a vitória de ambos, a opção sanguínea estará sacramentada.
E o empresário Fernando Farias, seu suplente, que está desde o ano passado exercendo a titularidade no Senado, terá grandes possibilidades de ser efetivado nomandato até 31 de dezembro de 2030.
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