O homem é suspeito de se aproximar das crianças usando perfis falsos nas redes sociais e obrigá-las a praticar atos libidinosos desde 2016.

Na casa do homem, foram encontrados 1,7 mil arquivos de pornografia infantil. Entre os vídeos encontrados, estavam 350 imagens produzidas por ele enquanto cometia os atos de estupro.

A suspeita é de que ele usava os conhecimentos acadêmicos na área da psicologia para manipular as vítimas, de acordo com as investigações.

Ele foi autuado por estupro de vulnerável, estupro de vulnerável virtual, produção, armazenamento e compartilhamento de pornografia infantil e aliciamento de criança para a prática de atos libidinosos.

A polícia chegou ao homem após investigações cibernéticas. A identidade dele não foi divulgada.